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Era como se você tivesse estudado matemática e soubesse calcular meticulosamente o perímetro do meu peito, amoroso por sua existência.

Nany.

Depois do sexo Nany correu para o banheiro, estou a mais de 1 h tentando tirá-la de .

- Nany não seja boba, tivemos uma transa maravilhosa não acha?

Estou com raiva por ter transado com ele bato em minha cabeça revoltada com aquela situação.

A voz de Jack entra em meus ouvidos me trazendo uma certa inquietação me fazendo prender a respiração em negação ao que havia acontecido.

Coloquei a mão sobre porta, era tão fácil de arrebentala mais eu não queria deixar Nany ainda mais confusa.

Se eu quisesse Nany de volta eu teria que ter paciência e calma qualidades que eu não tinha.

Nunca desejei tanto alguém como desejo ter essa praga para mim.

Então sai do quarto batendo a porta para que ela ouvisse e pudesse se sentir mais a vontade saindo do banheiro.

Abro a porta e vejo que Jack não está mais lá corro para trancar a do quarto mais como sempre ele levou a chave.

Estava com frio e Jack havia rasgado minha blusa favorita, olho para o guarda roupa e me vem um djavu.

Ok vamos lá outra vez abro mais não encontro nada.

- Mais que porra e agora como vou ficar sem roupa.

Eu não queria ter que falar com ele droga droga droga e não vou, durmo assim mais não irei pedir uma roupa.

Me deito e acabo pegando no sono mais ou menos pois acordava com qualquer barulho.

O dia já amanheceu e eu mal consegui dormi falo bocejando Jack não voltou no quarto nem sei se ele está em casa.

É isso irei ver se ele está aqui, enrolo o lençol em meu corpo e vou até a porta colocando minha orelha na porta afim de ouvir algum barulho do outro lado até que a porta se abre eu tropeço no lençol o puxando para baixo e caiu em cima do Jack.

Nos olhamos mais logo Jack muda seu olhar para meus seios, me afasto rapidamente catando o lençol e me enrolando novamente.

Olha esse foi o melhor bom dia que recebi em minha vida. Fala mirando em meus peitos de novo.

Pego uma das almofadas e jogo nele.

Eu desvio da sua braveza, e sorriu para ela.

Preparei seu café da manhã te espero na cozinha falo saindo do quarto.

Me deito novamente estava decidida ficar na cama até quando aguentasse, já passou algum tempo quando me reviro na cama sentindo uma dor na barriga.

Não havia comido nada desde de ontem e nem sequer sabia que hora era aquela, eu estava faminta mais não queria sair do quarto.

Pois havia um cão feroz a minha espera do outro lado só esperando o momento certo para me atacar.

Ele podia entrar a qualquer momento mais queria me iludir que estava segura nesse quarto.

Minha mente se enchia de pensamentos conflitantes e raivoso sem contar a maldita voz que decidia me atormentar logo agora.

Ao mesmo tempo que queria matá-lo eu esfregava minhas pernas uma na outra me lembrando do prazer que ele me proporcionou na noite passada.

SOLTE-ME POR FAVOR Where stories live. Discover now