sagas dos titãs

Prólogo

Em um universo cósmico onde as estrelas dançam ao sussurro do infinito e as galáxias giram em harmonia celestial, um fenômeno raro aconteceu. No centro de um sistema solar jovem, onde planetas ainda se formavam e cometas traçavam seus caminhos de gelo e pó, nasceu Lisi, a Titã Alfa do Fogo Ardente. Em meio a uma nebulosa que brilhava com as cores do fogo que ela própria emanava, Lisi emergiu como a primeira e única de sua espécie naquele momento cósmico, destinada a liderar e reinar entre os titãs.

Lisi não era uma criatura comum; ela era uma entidade colossal, cuja estatura rivalizava com as montanhas celestes dos mundos em formação. Com uma pele que brilhava como magma fluído e olhos que ardiam como sóis recém-nascidos, sua presença era um espetáculo de poder e beleza temerosa. As chamas que a rodeavam não eram meramente decorativas, mas uma extensão de sua essência, pulsando com uma energia que poderia tanto criar quanto destruir.
Como a Titã Alfa, Lisi possuía o controle supremo sobre o elemento do fogo. Ela podia comandar as chamas para dançar à sua vontade