Capítulo 2: A Primeira Luta Contra a Fênix Sombria

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Após o sombrio presságio revelado por minha visão, nós, as titãs, nos preparamos para enfrentar a ameaça crescente que a Fênix Sombria representava. Unindo forças, eu, Lisi, a Titã Alfa do Fogo Ardente, junto a Lauana, Vitória e Klara, nos posicionamos estrategicamente, prontas para o embate iminente.

A batalha começou sob o céu noturno, estrelas cintilando como testemunhas de uma luta que poderia alterar o destino do universo. A Fênix Sombria surgiu das sombras, suas asas escuras desdobrando-se como cortinas de um eclipse, lançando vastas áreas na penumbra. Seu grito, um som agudo e desesperador, reverberou através dos cosmos, desafiando nossa presença.

Eu, como a Titã Alfa, fui a primeira a avançar, chamas ardentes emanando de mim em ondas de calor que buscavam purificar a escuridão trazida pela fênix. No entanto, a astúcia da Fênix Sombria não era subestimável. Com um movimento ágil, ela contra-atacou, suas garras frias como o vácuo do espaço atingindo-me com uma força descomunal. Fui arremessada para trás, ferida, minha chama enfraquecida temporariamente pela energia sombria que ela exalava.

Vendo-me ferida, Lauana, a Titã da Tempestade, sentiu uma fúria tempestuosa brotar dentro de si. "Sua maldita! Você vai pagar por isso!" gritou ela, enquanto relâmpagos violentos começaram a se formar ao seu redor, cada um mais intenso que o anterior. Com a fúria de uma tempestade sem precedentes, Lauana atacou a Fênix Sombria, cada raio um golpe contra a escuridão que nos ameaçava.

A Fênix Sombria, surpresa pela ferocidade de nosso contra-ataque, soltou um grito estridente e, com um batido poderoso de suas asas sombrias, criou uma nuvem densa de trevas, usando-a como cobertura para sua fuga. Enquanto se distanciava, sua voz fria e malévola ecoou pelo ar, "Eu voltarei, Lauana."

A batalha havia acabado tão subitamente quanto começou, deixando atrás de si um rastro de incerteza e temor. Minhas irmãs titãs rapidamente vieram ao meu auxílio, Klara usando seu frio curativo para aliviar a dor de minhas feridas, enquanto Vitória entoava cânticos antigos de cura, incentivando a vida ao meu redor a me reanimar.

Lauana, ainda vibrando com a energia da batalha, jurou que estaria pronta para o próximo confronto. "Não descansaremos enquanto essa ameaça pairar sobre nós," afirmou ela, a determinação tão clara em sua voz quanto o brilho dos raios que a rodeavam.

Juntas, recuperamos forças, cientes de que a luta contra a Fênix Sombria estava longe de terminar. Sabíamos que o caminho à frente seria repleto de desafios, mas também sabíamos que a união e a força que compartilhávamos como titãs seriam nossas maiores armas contra as sombras que buscavam desfazer o equilíbrio do cosmos.

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