|TRINTA E NOVE| - OLHOS AZUIS.

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"É preciso saber perde-se quando queremos aprender algo das coisas que nós próprios não somos

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"É preciso saber perde-se quando queremos aprender algo das coisas que nós próprios não somos."

- Friedrich Nietzsche.

                    Encaro os olhos de Louis que ardem em puro desejo, ao mesmo  tempo que me vejo sem reação, tentando controlar as minhas tentações perante ao homem esbelto e galanteador a minha frente

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                    Encaro os olhos de Louis que ardem em puro desejo, ao mesmo  tempo que me vejo sem reação, tentando controlar as minhas tentações perante ao homem esbelto e galanteador a minha frente. Meu olhar vai em direção a seus lábios entreabertos, fazendo com ele encontre a resposta e o incentivo perfeito para suprir, não somente o seu desejo interno, mas o meu também.


Em movimentos rápidos, sinto meu corpo ir de encontro ao de Louis, quando uma de suas mãos segura em minha cintura e a outra em meu pescoço, puxando-me para um beijo envolto de volúpia e excitação, do qual nos fora cobiçado e privado durante algum tempo.

A língua calorosa de Louis pede passagem para adentrar a minha boca, e eu concedo, sentindo o gosto de hortelã quando nossas línguas se encontram, entrelaçando-se em satisfação e sensualidade. Envolto meus braços ao redor de seu pescoço, acariciando sua nuca, e adentrando meus dedos ao seu cabelo.

Guio meu corpo juntamente com o de Louis para dentro de casa, sem romper com nosso beijo, ao mesmo instânte que escuto o som da porta da entrada bater. E sei que foi o moreno que a fechou ao notar, por breves segundos, a ausência de sua mão a minha cintura, à medida que meus passos nos direciona até o sofá.

O SEGREDO DA NOITEOnde as histórias ganham vida. Descobre agora