Capítulo 2 - Bolsominion, Buzzfeed, Barata

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Nota da Autora: Ai, meu Deus, eu to TÃO animada com essa história <3 Espero que vocês estejam gostando, pessoal! Me digam suas impressões, teorias, aflições, tu-do ^^   

Nota da Autora: Ai, meu Deus, eu to TÃO animada com essa história <3 Espero que vocês estejam gostando, pessoal! Me digam suas impressões, teorias, aflições, tu-do ^^   

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Quando Frederico começou a tirar suas coisas da mochila surrada foi que a compreensão daquilo com o que eu tinha acabado de concordar começou a se fazer presente

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Quando Frederico começou a tirar suas coisas da mochila surrada foi que a compreensão daquilo com o que eu tinha acabado de concordar começou a se fazer presente.

Ele poderia ser um estuprador. Um assassino. Um adorador do Bolsonaro!

Ai meu Deus, que eu não tenha colocado um maldito bolsominion para dentro da minha casa, por favor! Tudo menos isso!

Instintivamente, comecei a segui-lo pelo minúsculo espaço disponível do apartamento desfazendo todos os seus atos. Tirei a toalha do gancho, a escova de dentes do suporte, os tênis do armário, o guarda-chuva do lado da porta e o carregador da tomada.

Não foi até ele jogar o travesseiro no sofá e eu derrubar algumas das coisas por não caberem mais nos meus braços que meu novo colega de quarto notou a insanidade que eu estava aprontando.

- Manu? - ele questionou, olhando todos os pertences ao nosso redor.

- Oi. - resolvi responder, optando pela neutralidade. Se ele realmente era um bolsominion daqueles bem irracionais, não havia argumento algum que eu pudesse usar para justificar meus atos. Na verdade... nem se ele não fosse.

Frederico suspirou e sentou no sofá, dando alguns tapinhas ao lado em um convite para que eu fizesse o mesmo.

- Você nunca morou com ninguém, né?

- Fora os meus pais? Não.

- Tá, então deixa eu te explicar: Normalmente a gente deixa a outra pessoa se acomodar, colocando suas coisas pela casa. Sei que pode parecer meio invasivo à princípio, mas em pouco tempo você se acostuma, até porque eu não sou espaçoso.

- Uhum. - murmurei, tentando ler nas suas expressões se ele era ou não uma ameaça à minha vida. Ele tinha cara de bonzinho, mas a gente aprende desde cedo com o Datena que isso não significa nada. Ele podia ser um "meliante" disfarçado.

- Se você concorda, por que...? - ele gesticulou para os objetos aos nossos pés e eu não pude mais guardar para mim as motivações.

- Não estou certa que você não é um psicopata.

Coração de AluguelWhere stories live. Discover now