Era oficial, Harry estava deixando o Draco maluco.
O suposto novo casal agia como um verdadeiro casal de coelhos.
James mal sabia o motivo de Draco aparecer toda semana em seu escritório com um sorriso de orelha a orelha e uma felicidade sem fim.
O psiquiatra não podia sonhar que seu filho estava sendo fodido toda vez que o sociopata ia a sua casa, contando com as vezes que Harry ia para a casa dos colegas de faculdade "estudar" para as provas.
Draco jurou que passar o tempo com Harry e fodendo ele, estava sendo seu antídoto.
— E então, como você está hoje?
James perguntou, mesmo que a resposta fosse a mesma há quatro semanas seguidas.
— Muito bem, senhor James.
E lá estava Draco, com um sorriso de orelha a orelha.
— Vejo que está mais feliz, uh? Alguma namorada? Namorado?
James deu um sorriso de lado.
— Não, não. Só um passarinho azul que está sempre cantando na janela do meu quarto.
O loiro deu um sorriso e desviou o olhar.
— Certo.
James riu.
— Está praticando os exercícios que lhe passei?
O psiquiatra perguntou e o sorriso de Draco se fechou.
— Sobre ajudar o próximo, praticar empatia e essas baboseiras?
James franziu o cenho.
Draco era um caso perdido ao ver do médico, quando achava que estavam progredindo, o mais novo voltava para a estaca zero.
— Sim, Draco. Isso não é baboseira, é necessário.
O mais novo olhou fixamente para a enorme mesa de madeira polida de cor preta, lembrando de quando veio até a casa dos Potters no dia anterior, e Harry o esperava no escritório de seu pai, com um joelho apoiado na mesa e a bunda bem empinada, com um lindo plug anal com uma pedra verde brilhante dentro de sua entrada, preparada para receber Draco.
Draco lembrou do quão gostoso fodeu Harry na mesa do escritório de seu médico, do quanto eles gemeram alto e sem nenhum pudor, mesmo que a avó de Harry estivesse em casa.
— Draco?
James chamou mais uma vez, tirando o mais novo de seus devaneios.
— Uh, o quê você estava falando mesmo?
— Sobre você começar a praticar a..
— Eu já disse que não ligo para isso, cada um faz o que bem entende e se fode da maneira que merece.
Draco desviou o olhar da mesa, olhando de forma fixa para os olhos de James.
— Uh.. Mas você deve se importar com alguém, sociopatas podem escolher com quem possuem empatia.
James explicou, enquanto via o mais novo se aconchegar melhor na enorme poltrona de couro falso.
— Nenhuma vida miserável é digna desse sentimento.
Draco dá de ombros, antes de continuar.
— Sentir dó do estado da bunda do seu filho após eu fodê-la com força, pode contar como empatia?
Um sorriso sacana se forma em seus lábios avermelhados.
O médico se levantou de abrupto de sua cadeira, mas Draco permaneceu sentado, com o mesmo sorriso sacana.
— Saia daqui! Diga à sua mãe que nem todo dinheiro do mundo irá me fazer te atender novamente!
O médico gritou, não estava nem aí se não fosse profissional. Já fazia meses que o mais novo estava consumindo sua paciência.
— Ok, eu a avisarei.
Draco se levantou, se dirigindo até a escada.
— Ei, James? Não se preocupe, não há como homens engravidarem.
Saiu antes que fosse empurrado escada abaixo.
XXXX
Tem alguém vivo por aqui? rs
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Sociopathic | Drarry
Teen Fiction| CONCLUÍDA | Onde Draco é um sociopata e acha encontrar seu antidoto fodendo o filho do seu psiquiatra. - Uh.. Mas você deve se importar com alguém, sociopatas podem escolher com quem possuem empatia. - James explicou, enquanto via o mais novo se a...
