Lorena amava ser livre, viver sem amarras e da forma que quisesse, isso fazia com que as vezes ela tomasse algumas decisões ruins. E se uma decisão tivesse uma consequência tão grande capaz de mudar toda sua vida?
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Aquele tinha sido o melhor boquete da minha vida, a Lorena chupava lentamente e tinha uma mistura de desejo tão grande que estava me deixando louco. Ela não tinha frescura nenhuma, dava pra vê que sentia prazer com aquilo, quando eu gozei ela tomou toda a minha porra e ainda lambeu os lábios na intenção de pegar qualquer gota que tenha escapado.
- Você é uma diaba - sussurrei ofegante e escutei ela rindo
- Sou um anjinho - ficou de pé e eu ajeitei a bermuda
- Lúcifer também era - falei rindo
- Mas você gosta da diaba - sussurrou e ficou na ponta do pé, me deu um selinho demorado e eu iniciei um beijo rápido
- Gosto - sussurrei em meio ao beijo e deslizei a mão até a bunda dela, apertei e ela sorriu, dei um tapão e a mesma gemeu na minha boca
- Filho da puta - falou baixinho e mordeu meu lábio com um pouquinho de força
- Boca suja - falei e ela arqueou a sobrancelha dando uma afastada
- Não me achou boca suja enquanto eu te chupava há alguns segundos - retrucou e eu puxei a mesma
- Safada - falei e ela riu, beijei o pescoço dela e ela se arrepiou - Posso ir pra sua casa?
- Pode - balançou a cabeça - Queria mesmo carona
- Interesseira - cantarolei
- Esperta - corrigiu e se afastou, abriu um pouco da porta e depois de olhar acenou e saiu, esperei alguns minutos e sai.
Encontrei com a Lorena e o Matteo na entrada do ct e seguimos para casa dela, como não tinha trânsito foi bem rápido até, assim que chegamos fomos para o quarto dela e ela deitou o Matteo na cama.
- Passa o olho nele? Vou pegar uma roupinha - falou se levantando
- Passo sim - falei e ela saiu do quarto, parece que ele sentiu e começou a resmungar - Ei, campeão! Pode chorar não - passei o dedo no rostinho dele e sorri - A sua mamãe já volta - falei e ele ficou parado me olhando como se tivesse entendendo - E você é um rapaz, né? Tem que ficar na disciplina
- Eu não quero te ouvir e você aluga o meu filho que não sabe negar? - perguntou rindo quando entrou no quarto
- Culpado - levantei as mãos em rendição e ela riu
- Filho, ele fala demais - falou e se sentou na cama
