capítulo #5 (parte 1)

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Karen está com uma das coxas apoiada no ombro de Marcos, seu marido. Ele é um perito em mamar uma xana, ainda mais depilada e cheirosinha como da sua esposinha.
A bocetinha de Karen tem o monte de Venus parecendo um travesseirinho, os lábios dela são rosados e o grelinho é até um pouco grande quando intumescido. E é nele que Marcos faz biquinho chupando como se fosse o bico de um seio.
– Então ele disse que eu era um rampeira! Mas, uma rampeira boa de boquete! E queria gozar na minha boca! Eu então me esforcei e consegui engolir todo… aaah… todo aquele pauzão até o fundo de minha garganta quase sufocando, sentindo os pentelhos da base da piroca coçarem no meu nariz… aaah, Marcos! Voce… tá… tá me matando com essa língua! Aaaa…assim!
– Conta! Conta mais!

Karen respira fundo, aspirando ar o mais que pode, com a cabeça encostada na quina do teto do carro e acariciando os cabelos do marido.
– Aí…aí, ele esporrou! Esporrou tanto que por mais que tentasse engolir ainda escapava esperma por todos os cantos da minha boca! Aai ai aiim! Me chupa! Me chupa, meu maridinho querido!
– O que mais!? O que mais que ele te fez!?
– Ele disse que safadas como eu… Oh! Na… na verdade ele me chamou de… de safada gostosona! Voce me acha uma safada? Uma rampeira depravada? Voce acha, meu amor que eu… eu seja assim?
– Não, não querida! Voce é muito gostosa, sexy e tem essa bunda maravilhosa que faz voce parecer uma mulher desonesta! Mas, rampeira, puta, voce não é!
– Ah, amor! Que bom que voce me respeita como sua esposinha perfeita! Mas, aquele canalha me xingava dessas coisas toda enquanto me dizia pra chupar tudo e deixar o pau bem lubrificado com minha saliva que ele iria comer… digo, me sodomizar!

Marcos, que já vinha se masturbando, acelera ainda mais com a narrativa de Karen. Ele sabe que ela não é muito afeita em se deixar sodomizar, embora todas as vezes que fazem sexo ela pergunta se ele não quer enrabá-la.
Marcos toma isso como se ela lhe estivesse fazendo um favor. Ele então declinava, mas pedia que ela fantasiasse como se estivesse sendo sodomizada.
– O cara queria comer teu cuzinho!? Que filho da puta! O que voce fez?
– Eu… eu me aterrorizei! Implorei que não! Que eu poderia chupá-lo de novo! Voce sabe que só voce pode comer meu cuzinho, né!? Ele me agarrou com força, mas eu resisti e consegui me desvencilhar, mesmo assim ainda levei um tapa que me deixou paralisada! Ele me virou, levantou minha saia e desceu minha calcinha! Apertei minhas nádegas para impedir a penetração, mas surpreendentemente ele se agachou e passou a lamber… a lamber todo meu rego. Do cuzinho a xoxota!

Marcos não se conteve. Gentilmente ele faz a esposa se virar e seu rosto vai direto para o meio das amplas nádegas dela. Sem perder tempo, sua língua saracoteia ao redor do anelzinho, tentando penetrar o mais fundo com a ponta da língua.
Karen leva as duas mãos para as nádegas e as escancara, facilitando que o rosto do marido se acomode mais pra dentro.
– Então, eu já estava tão excitada que em pensamento pedi mil perdões a voce, mas desejava ser enrabada por aquele cretino sodomizador de mulher honesta!!

Marcos entendeu que ela estava dando a dica para que ele fizesse agora o papel do estrupador anal. Com a respiração ofegante e se masturbando, ele vai se levantando conforme vai gozando. Jatos de esperma batem atrás da coxas da esposinha e escorrem por elas.

Karen olha por cima do ombro e vê seu marido com o rosto crispado e urrando enquanto se masturba ferozmente.
Imediatamente, ela se vira e se agachando, toma o penis do marido na boca e suga todo o restante da ejaculação.
– Agora… agora me come, Marcos! Me come! Me come bem… bem gostoso!

Traições Where stories live. Discover now