capítulo #7

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Bom,vamos me chamar de Felipe. Tenho 22 anos e trabalho em uma rede de lojas de roupas aqui na minha cidade.

Como de costume,a época do Natal é sempre movimentado os comércios, independente do tipo. E onde eu trabalho não é diferente. Precisamos reforçar o quadro de vendedoras para dar conta do recado durante esse período. Foram contratadas 3 vendedoras temporárias mas uma delas se destacou entre as demais e acabou ficando em definitivo.

Vamos chama-la de Nágila.

Nágila é baixinha tem cerca de 1,65,pele clara,olhos castanhos escuros e cabelos pretos. Seu corpo é muito bem distribuído,com pernas e coxas grossas,cintura larga e peitos e bunda grandes. É uma beleza de mulher. Qualquer homem baba ao seus pés.

No seu primeiro mês Nágila se mostrou uma moça bem comportada,falava muito pouco de si mesma,sempre tratava todos com muita educação e se mostrava dedicada ao seu trabalho. Ela pouco conversava comigo,se abria um pouco mais com outra vendedora pois já se conheciam de outro emprego. E eu como todo jovem,com os hormônios a flor da pele à reparava bastante,por mais que eu trabalhasse como fiscal,na área da segurança,as vezes eu dava uma despistada para olhar aquela bunda,e que bunda… eu só conseguia ter pensamentos impuros quando batia os olhos na bunda daquela mulher. Como disse,seu corpo por inteiro é uma obra de arte,mas a bunda dela é de tirar o fôlego. Com o passar dos dias, Nágila começou a se aproximar um pouco mais de mim. Estava mais solta,nossas conversas passaram a ser bem mais do que bom dia, até amanhã, bom descanso ou algo relacionado a loja. Já estávamos conversando sobre assuntos variados e com total liberdade e intimidade. Quando senti que ela estava mais aberta resolvi saber um pouco mais sobre si. Na minha mente ela era uma jovem,que morava com seus pais,estava trabalhando para poder pagar a mensalidade de uma faculdade e tals,essas coisas… Mas eu me surpreendi com o que ela me contou. Começando pela idade,pela sua beleza,pele lisa, corpinho bonito e principalmente pela altura, Nágila aparenta ter cerca de 20 no máximo 22 anos. Me enganei,ela revelou que tinha 25 anos,quase fazendo 26,era casada com um homem de 25 e já tinha 2 filhos,um de 11 anos e outro de 6. Fiquei de queixo caído,sem contar que naquele momento estava indo por água abaixo minhas possibilidades de ter algum tipo de relação mais íntima com ela. É aí que está meu maior engano.

Mais alguns dias depois Nágila,após me contar mais coisas sobre si,ela mostrou sua verdadeira identidade. Uma mulher fogosa,cheia de tesão, não satisfeita com o marido e amante do perigo. Nágila passou a me olhar com um olhar de maldade na mente,queria me seduzir. Começou a me fazer perguntas do tipo você já transou? Quantas vezes? Já foi num motel chupa bucetinha . Meu Deus,quem diria que por trás daquele rostinho de princesa existia uma diaba fogosa.

Nossas conversas estavam cada dia mais íntimas,nossos gestos cada vez mais safados e nossos desejos cada vez mais ardentes. Aquela altura eu já estava doido pra levar ela pra um motel e meter a vara naquela cadela em forma de anjo. Mas meu medo era maior,nunca me envolvi com mulher casada,eu tinha medo das consequências. Resolvi não me atrever. Mas ela aumentava as provocações com o passar do tempo. Nágila fazia questão de dizer que tinha depilado sua buceta na noite anterior e que estava lisinha,perguntava se eu queria ver. Eu morrendo de tesão negava. Quando todos na loja estavam distraídos elas olhava para mim e passava a mão por cima da calça em cima da bucetinha,me chamando para a foda,mas eu ignorava, não queria me arriscar. As provocações por parte dela continuaram e eu me segurei como pude.

Um dia nosso horário de almoço coincidiu,fomos para a cozinha,bem apertada por sinal. Nágila desabotoou a calça e falou que era pra ter um conforto maior na hora do almoço,mas na verdade era mais uma provocação,ela se levantou,conferiu se ninguém vinha até a cozinha,após certificar que estávamos só,ela abaixou a calça e a calcinha um pouco me mostrando a testa da bucetinha.

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