♧︎︎︎ ᑕᗩᑭITᑌᒪO 5 - O ᖴIᑎᗩᒪ ♧︎︎︎

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𝙳𝚊𝚒𝚊𝚗𝚎 𝙵𝚘𝚛𝚋𝚎𝚜

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𝙳𝚊𝚒𝚊𝚗𝚎 𝙵𝚘𝚛𝚋𝚎𝚜

𝙽𝚘 𝚌𝚊𝚝𝚒𝚟𝚎𝚒𝚛𝚘.

Está tudo muito escuro, desda hora que fui jogada nesse lugar fedorento estou amarrada e com um pano em meus olhos. O cheiro está tão insuportável que não consigo pensar em mais nada para sairmos daqui, se pelo menos Jimin soubesse que me sequestraram, talvez ele tentaria me salvar, mas será em vão, meu pai nunca irá o procurar. Estava tão desesperada que qualquer barulho já me assustava.

— Quem está aí? — Perguntei aflita.

— me soltem, por favor. — Supliquei.

— Cala boca garota. — O cara diz bravo.

— Porque está me mantendo aqui? Não tenho nada haver com as coisas que meu pai faz. — Comecei a chorar de desespero.

— Sabemos que teu pai tem muita grana linda, e queremos dinheiro em troca da preciosidade dele. Se é que ele se importa né. — Falou com deboche.

— Vocês são uns covardes. ME SOLTEEEM. — Gritei a última parte e acabei levando um tapa na cara.

— Já mandei você calar a boca garota idiota. — Pegou no meu pescoço e apertou. Comecei a me debater até ouvir uma voz atrás da gente.

— Solta ela, Kai. — Essa voz não me é estranha. O cara então soltou meu pescoço e pude respirar novamente.
— Nao podemos machucar ela por enquanto. — Senti a presença do cara atrás de mim.
— Se o pai dela não fazer o que falamos no telefone, ai sim vamos poder fazer o que queremos. — Passou a mão no meu cabelo e acredito que saiu de perto de mim, até porque não senti sua presença mais.

— Nós vemos daqui a pouco bebê. — Beijou minha bochecha e saiu logo atrás do outro.

— Quero sair daqui. — Me sentei no chão novamente.

(.....)

Não sei quantas horas estou aqui, entretanto acredito que seja muitas, porque acabei pegando no sono. Estava deitada no chão depois de ter acordado, ainda com a venda em meus rosto, quando fui me levantar a porta se abre novamente.

— Trouxe sua comida. — Era uma voz diferente agora, de uma mulher.
— Eles permitiram tirar a sua venda, e desamarrar suas mãos, mas fique sabendo que se fazer gracinha leva bala. — Veio até mim e tirou a venda, desamarrando a corda logo em seguida.

— Quem é você? — Perguntei tentando enxergar melhor por conta da claridade, caramba quanto tempo fiquei assim.

— Não interessa, come logo. — Se levantou pegando a arma em sua cintura.

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