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1 ano e seis meses depois

* Babi on *

Vim aqui na boca conversar um negócio com o Coringa.

Cheguei na porta da sala dele, ia entrar mas o GS me enterrompeu.

GS - patroa o chefe tá ocupado. - disse meio apreensivo.

B - ocupado? Tudo bem eu espero. - cruzei os braços.

GS - não. - disse rápido e eu comecei a desconfiar.

B - qual foi GS? - olhei para ele e fui em direção a porta.

GS - patroa. - tentou me enterromper de novo.

B - para se não vai sobrar para vc. - abri a porta da sala e entrei.

Vendo o Coringa enforcar a mãe contra a parede.

B - Victor? - ele me olhou, mas voltou o olhar para ela que chorava muito.

V - me ajuda. - disse suplicando, sem voz, toda vermelha.

B - Victor para, amor? - me aproximei.

C - não se mete Bárbara, saia daqui.

B - Victor olha para mim vida olha para mim amor. - ele não me olhava.

Olhei para ela que estava sem ar, vi que ela estava prestes a desmaiar então eu me aproximei e empurrei o Coringa, fazendo ele se afastar e soltar ela que caiu no chão com a mão no pescoço.

Coringa me olhou com raiva e veio em minha direção, nunca o vi desse jeito.

Ele levantou a mão que estava fechada, para me bater e eu olhei no fundo dos seus olhos e ele abaixou a mão.

B - TA LOUCO DE LEVANTAR A MÃO PARA MIM KRLH? - gritei com os olhos cheios de lagrimas.

Ele olhou para mãe dele que ainda estava se recuperando, ele iria para cima dela mas eu segurei seu braço e ele me olhou.

B - para, vc não é assim. - segurei o queixo dele. - sei que vc a odeia e sei tudo oq ela te fez passar, mas vc querendo ou não, ela é sua mãe Victor, sua mãe. - disse chorando. - eu carrego um peso em saber que se não fosse por mim, minha mãe ainda estaria viva e muito feliz.

C - a culpa não foi sua.

B - quem me garante? - limpei as lagrimas.

C - eu te garanto. - disse segurando meu rosto e colou nossas testas. - me perdoa, vc sabe que essa mulher, me causa uma adrenalina que eu não consigo controlar.

B - mas vc precisa.

C - eu sei amor, e eu vou eu prometo. - me beijou.

Acredito, pq todas suas promessas até hj, foram cumpridas.

C - eu te amo, me perdoa?

B - Victor, que isso nunca mais se repita. - disse firme e eu assenti.

C - nunca mais irá se repetir eu prometo. - me beijou, me abraçando logo em seguida. 

Olhei para a Verônica que nos olhava.

V - não fassa promessas que não irá cumprir meu filho.

C - oq vc ainda faz aqui? Tá esperando oq? Eu te matar? - tirou a pistola da cintura.

B - senhora eu acho melhor a senhora ir embora, aqui não é hora e nem lugar, adequado. - ela me olhou, pegou a bolsa e saiu com a mão no pescoço. - DE NADA. - gritei ironica pq se não fosse por mim, ela estaria morta.

Continua...

A NOVA MORADORA DO MEU MORROWhere stories live. Discover now