Kéfera Isla

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Atualmente Kéfera é uma assassina particular de seu pai adotivo "Alexander Isla", infelizmente ou felizmente a menina doce que amava a cor rosa, que gostava de cores claras e vivas já não existia, hoje ela é portadora do preto pois ela se identifica melhor com essa cor, tem o quarto todo preto, closet composto por cores preta e um pouco de branco.

Telefone chamando...

Kéfera atendeu ainda na cama, sem falar nada esperando o pai falar

-filha, tenho uma missão pra você, encontre-me no escritório- falou Alexander

Kéfera desligou e levantou-se da cama, foi ao banheiro sem emoção alguma, algo que ela não mostra a anos, fez sua HP e foi vestir, meteu uma calça jeans escura, blusa preta, casaco de napa preta, escondendo as suas tatuagens existentes no braço, tênis preto, saiu do quarto foi em direção a sala de café, da casa onde mora sozinha.

-bom dia senhorita Isla- disse a empregada, Kéfera nada disse apenas acenou com a cabeça, acto esse que já era conhecido por todos, pois a menina não falava muito, e quando falava era raro de acontecer

Kéfera pegou apenas uma maçã e foi em direção a garagem decidindo se hoje sairia de carro ou moto, escolheu assim o seu carro preto e branco, e meteu-se na estrada rumo ao escritório de seu pai

*carro de Kéfera

Nas ruas de NY, Kéfera dirigia em silêncio total até ao seu destino, quando chegou estacionou o carro e foi ter com o pai, entro a casa passando por vários seguranças que a olhavam com respeito, pois sabiam que ela era

Bateu a porta do escritório do pai e ouviu um "entre" e então entrou

-que bom que chegou rápido- disse Alexander

-quem devo matar dessa vez- perguntou Kéfera um tanto aborrecida por tanta enrolação, pois ela gosta que as pessoas fossem directas ao assunto

-quero que mates Bernardo Alcântara, ele tem...como posso dizer... tem dado trabalho pra mim- disse ele bem humorado

-considere feito papá- disse ela virando-se e indo embora

Kéfera sabia quem era Bernardo, sabia suas rotinas e claro... ela sabia onde seria o cenário perfeito para o matar

Foi pra casa preparando-se para fazer o que ela faz de melhor, matar , vestiu uma bota militar, calça preta  blusa preta e sua capa, pegou a melhor arma com o silenciador e saiu do carro

-a senhorita vai sair ?,- perguntou  Bruna a empregada

-não me espere para o jantar- disse ela calma

-aonde vai?- perguntou a dona Bruna, que estava na casa dos 50 e considera a menina sua filha

-eu vou brincar um pouco- disse Kéfera com um sorriso de lado, sorriso esse que fez a Bruna entender o tipo de brincadeira

Saiu de casa rumo ao restaurante onde ela ficou sabendo que o Bernardo estaria, se posicionou no terraço de um prédio que ficava de frente ao restaurante e esperou como um faminto pela sua presa, depois de 30 minutos Bernardo chegou e adentrou ao restaurante, sentou-se e fez o seu pedido, achando ele que estava a fazer a sua de muitas refeições sem saber que aquela seria a única

Kéfera se posicionou pronta pra matar, então chegou uma mulher e sentou de frente pra ela deixando a Kéfera assim um tanto supresa, mas não ligou apertou o gatilho e a bala voou até a testa do homem, fazendo todos os presentes arregalarem os olhos, a moça que estava com ele olhou pela janela e apenas viu uma sombra

Ligação em andamento :

-feito- disse Kéfera calma

-okay- disse o pai feliz

Kéfera tomou banho, jantou, escovou os dentes e foi dormir sem peso algum de consciência pois sabia que se ele morreu é porque mereceu morrer

*Tatuagem de Kéfera

"Em algum lugar distante"

-ele foi morto

-como assim foi morto?- disse ela com raiva

-talvez seja um de nossos inimigos, talvez seja um ajuste de contas

-seja lá quem for vai pagar pela morte dele