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PERSÉFONE SCOTT

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PERSÉFONE SCOTT

Respiro fundo pensando nas palavras de mamãe de mais cedo.

"E eu acho melhor você ser rápida, tenho certeza que existem milhões de garotas atrás dela"

E o pior de tudo é que eu sei que ela está certa. Jenny tem tudo que uma pessoa quer, mas e eu? tenho tudo que uma pessoa necessita?.

Nunca estive em um relacionamento sério, não sei como agir, não sei como interagir com a pessoa e também não sei se será agora que irei aprender, Jenny merece coisa melhor.

— Espero que esteja pensando em nenhuma conhecida que mora por aqui — saio dos meus devaneios quando sinto Jenny se sentar em meu colo com as pernas de cada lado.

Levo minha mão para sua bunda e arqueio a sobrancelha.

— Ciúmes? — questiono aproximando meu rosto do seu pescoço.

— E se eu estiver? Será algum problema? — perguntou provocativa passando o nariz de leve pelo meu rosto me deixando arrepiada.

Balanço a cabeça em negação e mordo os lábios segurando o sorriso satisfeito.

Deito minha cabeça em seu ombro e fico extasiada com o seu perfume que sempre me pega de jeito.

— Não, nenhum problema — digo e ela assente com o nariz arrebitado.

Olho para os seus peitos grandes e salivo.

— Porra como é gostosa — afirmo apertando um dos seus montes.

— Perséfone — fala meu nome em forma de repreensão e a fito vendo suas bochechas avermelhadas.

— O que foi? Olha como eles são grandes... e gostosos — recito ganhando um tapa.

— Ai mulher! Você gosta de agredir né?! — cruzo os braços indignada.

— Você também! — retruca e sinto a sua frase meio maliciosa.

— E você gosta e muito. E não, os meus peitos não são grandes — abro a boca indignada com o que ela acabou de falar.

Pequenos? ela acha eles pequenos?

— Como? O que você acabou de dizer?

— Eles são pequenos Perséfone! Não sei onde você vê essa grandeza toda — cruzou os braços fazendo bico.

— Porra, eu nunca vi tanta baboseira saindo de uma boca só — fecho meus olhos e respiro fundo. Direciono minhas mãos para as finas alças da sua blusa.

— O que você está fazendo?

Rasgo a blusa em dois e jogo os trapos no chão do quarto.

— Puta merda Perséfone! Por que você fez isso?! — ela resmungava brava e eu só consegui prestar atenção em seus peitos pulando eroticamente.

𝐌𝐘 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋Where stories live. Discover now