𝟎𝟏𝟒

2 0 0
                                    

𝐙𝐚𝐥𝐢𝐧𝐚 𝐂𝐨𝐥𝐥𝐢𝐧𝐬
𝐏𝐨𝐯

- É você está na merda, mais eu não me importo, mais tem duas opções, uma você mata ela e coloca a culpa em um demônio qualquer, ou duas eu me alimento dela e em troca deixara eu acessar suas biblioteca- digo e ele nega e bebe mais de seu vinho.

- Um não vou matar ela e dois não pois e contra as leis de Arcade- argh quem segue as leis hoje em dia.

- Qual é eu preciso e você também sabe o que essa marca vai fazer você senti... Nada exatamente nada- falo e não sei mais tocar ao braço dele nos corpos foram jogados pra longe.

Um tremor foi ouvido mais não aqui a espada do demônio apareceu e meus olhos tomaram um roxo extremo e a fenda do castelo de Lilith se abriu, Nicolas sacou sua espada de luz e esperamos ela sair.

Eu estava calma, pois já enfrentei Lilith antes e ela estaria frágil no mundo humano.

- ANDA SUA VADIA SAI LOGO! - gritei e logo a vida com mais dois demônios.

- Olá pequena demônio- diz com deboche em sua voz e reviro os olhos.

- Por que um anjo?? - perguntei a ela que sentou no sofá mais com um estalar levei agente para meu purgatório.

- Se acha esperta Lilith mais esqueceu que está lidando com um demônio que é mais forte que seus amiguinhos esqueléticos - provoco e a vejo ficar com raiva.Tão fácil irritar!

- A pequeno demônio eu te presentiei com essa beldade e é assim que trata sua mãe - diz e rio de escárnio.

- Isso não é presente é só uma praga e você não é minha mãe sua mal amada se liga Atlas não quer você, ele ama transar com você só isso- jogo em sua cara e ela manda seus capangas me matar enquanto seduz Nicolas e me olha.

Frêkus são demônios muitos maiores que eu e uma força dos infernos para matar eles é só usar magia de luz ou arrancar a cabeça.

Nicolas estava sobre feitiço de amor isso cega qualquer um, lutava com um Frêkus enquanto o outro segura minha perna.

Vou ter que usar a magia de mente ligar a minha com a dele chuto a cabeça do que me segurava minha perna o fazendo cair longe.

" 𝑵𝒊𝒄𝒐𝒍𝒂𝒔 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂 "- 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒆𝒍𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒏𝒅𝒆.

Vejo Lilith beijar seus lábios meu corpo esquenta de raiva a única que o beijara sou eu pois ele é meu!

Empurro os dois com a velocidade vampira arranco a cabeça de um rodando o pescoço e o outro dessepo com a espada.

- Acabou essa palhaçada! - digo e sufoco Lilith com magia negra, e a vejo ficar sem ar.

- Você vai ficar de castigo no purgatório até eu querer diferente- digo e meus olhos pretos surge e minhas presas.

- VOCÊ IRA ME PAGAR EU VOU ME LIVRAR DE TODOS QUE VOCÊ AMA- diz e rio de escárnio e a atiro de novo na parede fazendo bater a cabeça.

- Você me fez não amar ninguém, pois bem você só eliminará a mim mesma, e eu farei você beber do próprio sangue sua vadia- digo e abro a fenda do labirinto e a jogo pra sofrer com outros demônios.

Fecho a fenda e a espada volta pra mim de novo, foco em meu pombinho que está aindo sobre feitiço, vou até o armário da sala principal e pego o antídoto de controle mental que eu fiz.

Assopro em sua direção e logo me assuto quando ele me empurra na parede e seus olhos laranjas chamam os meus roxos e por um segundo sinto sua respiração perto da minha boca.

- Obrigada minha demônia- diz e olhou em meus olhos, passei minhas unhas pelo seu rosto e parei em sua boca.

Ele me chamou de minha! Por que isso fez tudo mais quente agora, eu estou sentindo um tesão absurdo agora que não consigo controlar e sede.

- Me beija! - pedi e ele atacou meus lábios e fiquei sem chão de começo mais depois ele começou a me aperta mais em si e senti meu corpo esquentar mais.

Lambi sua boca e mordi seu lábio inferior, ar não era problema pra nois dois, eu gemia fraco quando ele aperta minha cintura me trazendo pra ele como se quisesse se fundir em mim.

- Nós não temos controle disso e se continuarmos não vou parar- Nicolas disse mais não liguei eu não ia deixar ele parar.

Desci os beijos pro seu pescoço mais como não tinha me alimentado minhas presas sairam me afastei e fiquei de costas pra ele meus olhos roxos estavam mais intensos.

- Zalina, tudo bem? - perguntou e assustado mais estava dificil não atacá-lo pois o cheiro de seu sangue é forte.

- Meu anjo, sai daqui a porta a direita dará a minha casa e só entrar- digo e aperto a mesa e a quebro pra não atacar ele.

- Você não está bem olha pra mim ou terei que forçá-la- disse em um tom de raiva e virei meu rosto não tinha nenhuma expressão.

- To com sede e seu cheiro aqui não está me ajudando, preciso que vá por favor, não quero ter que te machucar- avisei e a raiva de sentir e não poder beber estava aumentando junto do meu tesão.

Em vez de Nicolas ir embora ele pegou minha mão e me levou pra casa, ficar perto depois daquela faísca estava sendo muito forte pra mim.

𝐀 𝐍𝐞𝐟𝐥𝐢𝐧- 𝐎 𝐂𝐨𝐦𝐞𝐜̧𝐨Onde as histórias ganham vida. Descobre agora