Cap. 7 - No Pressure

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— Fique a vontade. — Ele disse assim que entramos no apartamento luxuoso.

— Ah você não vai querer isso. — Brinquei.

— Eu acho que eu quero. — Ele sorriu e eu acompanhei. — Você prefere ficar aqui na sala ou na sacada?

— Acho que prefiro na sacada. - Falei e ele balançou a cabeça ainda sorrindo, mas um sorriso diferente, de quem maliciou minha fala.

— Vou pegar alguma coisa para gente beber.

Ele saiu em direção um porta ampla que com certeza era a cozinha e eu fiquei ali observando os detalhes da sala dele, Deus quem decorou essa sala é muito talentoso. Logo ele voltou com um engradado de cerveja e fez sinal para eu o seguir rumo a sacada. A sacada era espaçosa também, havia duas espreguiçadeiras escuras lado á lado, fora as flores que estavam por ali, estranhei já que ele não tinha cara de quem gosta de flores.

— Não são minhas. — Falou disse me olhando.

— Não estava julgando. — Disse.

— Aham. — Ele riu.

— São da sua mãe?

— Eu tenho cara de quem ainda mora com a mãe? — Ele continuou rindo enquanto se sentava em uma das espreguiçadeiras.

— Não vejo mal algum. — Me sentei também.

— Bom, você não conhece minha mãe. — deu de ombros me estendendo uma cerveja. — São da
minha governanta.

— O que? — Me perdi.

— As flores.

— Você acha estranho morar com a mãe mas mora com sua governanta?

— Ela não mora aqui, só enche todo canto possível de flor. No começo era insuportável, até no meu quarto ela colocava alguma planta.

— É atencioso da parte dela.

— Quando você gosta, pode até ser.

— Me desculpa pelo que eu fiz com você na minha casa.

— Relaxa, agora você está na minha casa eu posso dar o troco.

— Bem, você pode pelo menos esperar até depois do café da manhã, não precisa fazer exatamente como eu fiz.

— Isso quer dizer que você vai ficar até o café?

— Vou ficar até você ter sua oportunidade de me expulsar também.

— Pelo menos você está baixando a guarda, já é um começo.

— Estou tentando, já tive experiências bem ruins que não quero repetir.

— Que tipo de experiência?

— Não gosto de falar sobre isso, foram bem ruins, só isso.

— Quem sabe um dia você me conte.

— Não espere por isso.

— Ok. — Ele sorriu.

— Só não confunda as coisas, eu não quero relacionamento.

— Não é como se eu estivesse te pedindo em namoro.

— É, eu sei. Só prefiro deixar as coisas claras, todo meu foco está na minha carreira, quando quiser sexo e cerveja estou aqui mas não estou disponível para coisas além disso.

— Gosto do fato de você ser direta, meu foco também está na minha carreira, mas prefiro só deixar as coisas rolarem, sem prometer ou esperar nada. O que tiver que acontecer vai acontecer, não vou bater cabeça por isso.

— Agora que a gente já esclareceu as coisas você pode por favor me arrumar mais cerveja? - Ri e ele me acompanhou. Já tínhamos acabado com um engradado de cerveja enquanto conversávamos.

— Claro. — Ele se levantou para buscar mais.

— A vista daqui é espetacular. — Disse quando ele voltou.

— Foi uma das razões que me fizeram comprar esse apartamento.

— Do meu apartamento não dá para ver o céu tão bem assim.

— É eu reparei isso, o lado ruim de morar nos primeiros andares é que sua vista é a fachada de outros prédios.

— Exatamente. — Falei olhando o céu vi ele se aproximar de mim. — Eu adoro ver o céu durante a noite.

Assim que terminei de falar ele me beijou, me assustei mas não recuei. Ele percebeu meu susto e interrompeu o beijo sorrindo.

— Queria fazer isso há um bom tempo.

Não respondi, apenas o beijei novamente enquanto o empurrava para atrás, para ele encostar na espreguiçadeira. Subi em seu colo assim que ele estava totalmente encostado.

Justin's voice

Ela subiu no meu colo enquanto me beijava, suas mão no meu cabelo alternava entre carinhos e puxões. Minhas mãos estavam na sua cintura, mas não por muito tempo, desci para sua bunda e agradeci por ela estar de vestido. Subi seu vestido até a cintura, deixando sua bunda livre.
Ela voltou a me beijar, suas mãos foram pra baixo da minha camiseta e ela arranhou meu abdômen. Ela desceu mais a mão e apertou meu pau por cima da calça, gemi entre o beijo e ela riu apertando de novo. Apertei sua bunda enquanto ela abria meu cinto, apertei com mais força e ela rebolou. meu pau já estava latejando, ela abriu o zíper da minha calça e enfiou a mão dentro da minha cueca, colocando meu pau pra fora. Ela beijava meu pescoço enquanto me masturbava devagar, puxei a calcinha dela para o lado e encaixei meu pau na entrada dela, estava prestes a penetrar quando ela pareceu retomar a consciência.

— Camisinha!

— Caralho. — Foi tudo que consegui formular.

    Procurei minha carteira nos bolsos com certa agonia, achei no bolso de trás e tirei uma camisinha de dentro enquanto Alice me olhava com as sobrancelhas arqueadas.

— Eu coloco. — Ela tirou a camisinha da minha mão sem esperar uma resposta.

    Ela rasgou a embalagem com os dentes, uma de suas mão segurava a base do meu pau e a outra desenrolava a camisinha por toda a extensão. Gemi alto sentindo meu pau entrar nela e ela me encarou e sorriu quando entrou tudo. Procurei o zíper de seu vestido e o desci, descendo a parte de cima de seu vestido, tendo visão de seus seios que subiam e desciam acompanhando seu ritmo. Distribui beijos por ali até chegar onde eu queria, ela pareceu tomar um choque quando coloquei o máximo que podia na minha boca. Seus movimento aumentaram como quem queria gozar logo, desci minha mão até seu clitoris e chupei seu outro peito, ouvindo os gemidos que escapam de sua boca.

— Geme mais alto para mim. — Tirei minha boca de seu peito e ela me repreendeu.

— Não para de me chupar. — Disse me puxando de encontro á ela.
Continuei ali e distribui beijos até encontrar sua boca. A beijei e não parei de masturba-la.

— vou gozar. — Disse e eu voltei minha atenção para seu peito. Ela jogou a cabeça para tras gozando e eu gozei logo em seguida. Ela deitou no meu ombro com o rosto no meu pescoço enquanto respiravamos fundo.

Ela levantou um pouco, me tirando de dentro dela. Tirei a camisinha, dando um nó e largando no chão.

— Isso foi ótimo. — Disse deitando a cabeça no meu ombro.

— Tenho que concordar. Quer subir?

— Tenho que ir para minha casa.

— Achei que fosse ficar até o café.

— Ei lembre-se do que te falei. — ela disse devagar e eu sabia que ela se referia à não querer um relacionamento.

— Ei lembre-se do que eu te falei. Deixe acontecer.

— Certo. — Ela se rendeu. — Vamos subir, senhor.

Ela se afastou, ainda no meu colo, meu ziper permanecia aberto, ela arrumou meu pau no lugar e fechou o zíper, se levantando em seguida. Arrumei seu vestido que ainda estava todo bagunçado deixando seus seios e a calcinha de fora, peguei a camisinha do chão e a guiei rumo as escadas.

— Espero que você tenha um bom quarto de hóspede. — Ela provocou.

— Tenho, mas não vamos precisar.

Entrei em meu quarto e ela entrou em seguida, olhando cada parte. Fui até o banheiro jogar a camisinha, quando voltei ela olhava uma foto que estava na prateleira, analisando o garotinho que estava em meu colo, na fotografia. Alice me olhou assustada e eu ri entendendo sua dedução de que aquele era meu filho.

— Esse é meu irmão Jaxon. — Expliquei e ela apenas assentiu.

— Você pode me emprestar alguma camiseta? eu realmente preciso de um banho.

— Claro. — Fui até o closet e peguei uma de minhas camisetas para ela.

— Aqui. Tem toalhas no armário do banheiro.

— Você não vem? — Perguntou parada na porta do banheiro. Sorri indo em sua direção.

In spite of all the danger.Where stories live. Discover now