Abalado por vários dias, eu sigo sem memória.
Dor abala meu peito, espero por minha hora
Humilhado, sujo e triste, perambula mundo a fora.
Passo pelas pessoas, fútil são elas que me ignoram.
Dia após dia, a morte vem e me consolar
Acho que ruins são as pessoas que tem um lar
Várias vezes eu pedi, para que Deus me desse um fim.
Minhas lágrimas já não tocam o chão
Novamente suplico para não viver mais não
Quem dera eu poder cuidar disto então
Mas a faca em minha mão, já não tem mais direção.
Pequeno pensamento sobre afelicidade
DU LIEST GERADE
Pensador Irreal: As lagrimas de um poeta
PoesieDe que serve um poema, se esse não toca o coração causando grande comoção. De que serve o poema, Se esse não levar o leitor para um mundo fantasioso. De que serve um poema, Se em cada palavra o poeta não despejar sobre ele nenhuma emoção. Muitos...