Maldita seja ela
Maldita, mas sim tão bela.
Quando tal desliza suavemente a janela.
Nervosa, furiosa e também tão generosa,
Quando desce flutuando da nuvem até o chão.
Maldita, pois barulhenta assusta meu coração.
Suave sejas tu, pois seu belo bailar me faz acordar.
Bendito é teu cheiro,
Ao qual ao tocar o chão tão bom e aromado enche meu pulmão.
Bendita sejas tu chuva de verão
Pois com certo grau de calor, tocou meu coração.
Pois também com seu tremular não só molha meu corpo,
mas também alegre e meu corpo estremece pronto pra bailar.
Bendita sejas tu, a chuva de verão.
Pois sempre ao cair lembrao primeiro dia de minha grande e tão grande paixão.
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Pensador Irreal: As lagrimas de um poeta
PoetryDe que serve um poema, se esse não toca o coração causando grande comoção. De que serve o poema, Se esse não levar o leitor para um mundo fantasioso. De que serve um poema, Se em cada palavra o poeta não despejar sobre ele nenhuma emoção. Muitos...