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Passado...
16 anos atrás

O pequeno garoto de apenas 4 anos andava animado com sua mãe, iriam ver sua individualidade e isso o animava.

- O papai vai se orgulhar da minha individualidade, mamãe? - perguntou para sua mãe que sorriu.

- Claro que sim, meu amor! Seu pai te ama tanto, Deku! -, respondeu em um tom brincalhão, o garotinho fez bico.

- Eu falei para não me chamar assim! Esse é apelido é bobo demais -, sua mãe riu com sua resposta, ganhou esse apelido graças ao seus colegas de classe, história para outro dia.

- Você não gosta desse apelido, meu anjo? - provocou seu filho, Izuku franziu seu cenho.

- Claro que não gosto! Deku significa "inútil"! -, bufou, bravo pela pergunta idiota da sua mãe.

- Deku me lembra "Você consegue", então pensei que iria gostar -, sua mãe explicou, sorrindo gentilmente para o filho, que deu um grande sorriso. - Quem chegar primeiro no hospital, vai ganhar sorvete depois!.

O esverdeado sorriu com os olhos brilhando, começou a correr junto de sua mãe que corria logo atrás.

(Quebra de Tempo)

O garoto olhou para o doutor com seus olhos agora sem os mesmos brilhos de antes, sua mãe evitou o olhar.

- Sinto muito mesmo -, o médico finaliza com um suspiro, Izuku percebe que sua mãe fechou sua mão fortemente, o esverdeado podia jurar que sua mãe iria dar um soco no médico.

- Vem, Izuku, vamos em outro lugar ver sua individualidade! Eles estão mentindo para nós -, sua mãe se levantou, e agarrou seu braço com força, e saiu o arrastando pelo o local.

- Eles... Mentiram para mim, mamãe? - Midoriya perguntou sentindo as suas lágrimas caírem de seus olhos, sua mãe o olhou enjoada.

- NÃO CHORA! -, gritou, chamando a atenção dos funcionários do local, não que se importassem com o que acontecia ali. - Eles mentiram, meu... anjo...

_ Por que eles iriam mentir para mim...? - sua mãe o soltou, Izuku aproveitou isso para limpar suas lágrimas com as duas mãos.

- As pessoas contam mentiras para nós nos sentimos mal, eles gostam de ver esse sofrimento, meu anjinho -, sua mãe segurou seus braços com certa delicadeza, Izuku sentiu a mão trêmula de sua mãe o agarrar com carinho.

- Isso me lembra suas histórias... Aquelas que você conta de noite! -, tentou mostrar um sorriso grande, sua mãe parecia mais relaxada.

- Vem, vamos ir para onde lugar ver sua individualidade, Izuku...

- Tudo bem -, levantou seus braços, pedindo colo para sua mãe que sorriu triste.

O resto do dia se passou com os dois indo em todos os hospitais da cidade apenas para ver a individualidade da criança, sua mãe ficava cada vez mais irritada com as respostas, ela até mesmo deu um tapa em um médico que deu uma risada irônica depois de dar a notícia. Quando chegaram em casa, Izuku fez um sanduíche para sua mãe com um sorriso:

"- Aqui! Eu fiz para te acalmar -, sua mãe pegou com um pequeno sorriso, que Izuku não gostou muito. - Sorria, mamãe! Eu ainda vou ser seu herói!"

Quero diversão!Where stories live. Discover now