(Em repostagem! | Sendo revisada)
Em Santa Mônica, no ano de 1959, a doce Jisoo e o atrevido Taehyung se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, descobrem que frequentam a mesma escola.
Taehyung lidera a gangu...
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― Se anime, Soo! ― Sana Minatozaki era a melhor amiga que possuía em Santa Mônica. ― Esse luau será um barato!
As duas estavam se dirigindo a um motim que se concentrava ali em volta de uma fogueira. Além da inconveniência anterior, Jisoo encontrava-se um tanto deprimida pelo fato da grande hora de se separar de Sana estar se aproximando.
― Quem é o anfitrião mesmo? ― perguntou, passando a mão pela nuca como se estivesse receosa.
― Jackson Wang ― respondeu, obviamente. ― Quem mais poderia ser? Parece que ele passou na faculdade de direito em Boston. Ele está promovendo esse luau em comemoração e também para se despedir da cidade. Agora pensa só: um cara como o Wang dentro de um tribunal? ― A de cabelos corados riu. ― Ele não tem juízo de uma galinha.
― Argh! Boston! ― Jisoo fechou os olhos e cerrou os punhos, como se estivesse com raiva.
― O que foi? Já tem um tempo que você anda estranha... ― Sana inquiriu, preocupada.
― É que andou rolando umas coisas aí.
― Ai amiga, me desculpe! ― Levou a mão em direção aos lábios. ― Me esqueci de que partirá daqui uns dias. Ah, meu coração dói só de lembrar isso ― choramingou. ― Sei que não era o que você desejava.
― Não é só a ideia de mudar para Boston ― afirmou. ― É sobre um certo alguém que mora lá! ― disse, entredentes.
― Como assim?! ― Sana franziu o cenho.
― Antes de ontem, pela tarde, eu conheci um garoto que está aqui de viagem. ― Inclinou a cabeça, brincando com o cordãozinho da sua blusa.
― É o quê? Me conta essa história direito! ― A mais nova se afobou.
― Seu nome é Kim Taehyung. É o cara mais atrevido que já conheci na face da terra! ― expressou, enfaticamente. ― Ele estava implicando com o Ha-jun. Pensa só nisso? Um cavalão daquele caçando briga com uma criança.
― Soo, desculpe o que eu vou dizer, mas pelo tanto que conheço aquele molequinho, tenho quase certeza de que o Ha-jun deva ter dado algum motivo. Certamente, o rapaz não iria caçar confusão à toa.
― Pode ser mesmo que o Ha-jun tenha começado primeiro ― admitiu, combatendo seu orgulho. ― Pois quando eu cheguei no local onde estavam, eu o ouvi dizer bem assim: Cai fora! Você está na minha área! ― contou, imitando a voz do irmão.
― Está vendo? Iniciar uma encrenca é a cara dele ― Sana argumentou.
― Mesmo assim, nada justifica ele ter agido daquele jeito. O que mais me enfurece é a arrogância dele! Parece que ele sentiu prazer em me confrontar. ― Suas palavras se endureceram com as lembranças.
