a minha psicóloga-Samantha Carpenter

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Pov's sam

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Pov's sam

Desde o ataque em woodsboro,eu,minha irmã e os gêmeos nos mudamos para nova York,já que eles ganharam uma bolsa em uma faculdade e também pra tenta recomeçar.

E como tenho tido muitos pesadelos e alucinações com meu pai comecei a ir em um psicólogo,mas não estava ajudando em nada só piorando a  situação.

Gale havia me recomendado a psicóloga que ela frequenta,mas como sou cabeça dura no começo eu não aceitei,por imaginar que era caro,portanto depois eu acabei aceitando.

E eu tava certa realmente o preço era um pouco caro,entretanto fizeram um desconto,já faz algumas semanas que eu a frequento,e ela me parece ser diferente dos os outros psicólogos que eu fui.

Por que?já faz quase um mês que eu vou lá,e eu não me abri pra falar sobre o real assunto que eu estou indo lá,o que eu pensei que ela pediria pra eu falar mas não,ela diz que vai esperar meu tempo.

Como hoje é sexta feira,eu tenho que ir pra terapia,vou lá mas sextas e nas terças,bem quando vejo que deu meu horário,vou ao pequeno vestiário que tme na loja onde trabalho,tirando o uniforme e colocando minha roupa.

Que não era nada mais nada menos,que uma calça jeans uma blusa azul claro e uma jaqueta de couro preta com um tênis.

Eu saio do vestiário,já vestida com a minha roupa,e caminho até o meu armário onde os funcionários tem seu próprio pra gaurda suas coisas,eu pego minha bolsa e saio o mais rápido que posso daquela loja sem falar com ninguém.

E decido ir ape mesmo já que a clinica é  perto,não sei se mencionei mas o nome da doutora é Sn Riley,até pensei que ela era filha do dewey,mas não perguntei.

Caminho devagar sentindo o vento gelado batendo no meu rosto me fazendo arrepiar.

Um tempinho depois chego na clínica e vou logo em direção a sala de riley,já que essa hora ela não atende ninguém, chego em frente a porta que tem uma pequena placa escrito D.Riley.

Bato na porta,e alguns minutos depois escuto uma voz suave dizer um pequeno entre,abro a porta e a vejo sentada em sua cadeira com algumas folhas na mão lendo.

A Riley estava tão destraida que só olhou pra mim quando fiquei em silêncio,parada na porta.

Ela fingiu uma pequena tosse,e eu balanço minha cabeça saindo do transe,e me sentando na cadeira a sua frente colocando minha bolsa no chão.

-como está?-ela pergunta me olhando,o olhar dela e como se me dissesse  confia em mim.

E eu apenas suspiro passando as mãos pelo rosto.

-bem,eu acho-digo a ela sincera.

Ela começou as perguntas de sempre,exemplos,como eu estava,se eu estava dormindo bem,se meus dois trabalhos não estavam me sobrecarregando.

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