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Vilão

Encarei ela, procurando algum vestígio de embriaguez, tava óbvio que ela tinha bebido demais pelo tanto de bebida que ela me fez ir buscar pra ela, mas ela não é tão fraca pra bebida como parece, então eu nunca sei.

Ta doido, posso vacilar pra caralho, mais esse tipo de coisa eu não faço com ninguém, imagina com ela

Já não é novidade que eu sou mó fraco em relação a ela, mais agora pegar ela só porque tá mal de bebida é sacanagem

E pra tudo isso tar acontecendo, ou eu tô ficando louco ou é ela que ta mais louca que o normal.

Índia: que foi?

Ela olhou pra mim com aquele olhar filho da puta que só ela tem

Índia: vai me dizer que não quer?

Recuou tentando sair mais eu coloquei ainda mais força prendendo ela contra a parede.

Coloquei minha cabeça no ombro dela e minha boca foi na direção do pescoço formando um chupão que com toda certeza vai ficar marcado.

Puxei ela na direção do meu quarto e fechei a porta tirando a camisa e olhando pra ela de cima a baixo, abrindo maior sorriso dessa parada realmente tar acontecendo.

Linda pra caralho essa menina, cada detalhe que só ela tem, é uma vibe, uma essência diferente é um bagulho inteiro diferente, que só ela tem.

Puxei ela pela cintura pra mim de novo e grudei na boca dela sentindo o gosto do pirulito que tava na boca dela a minutos atrás.

Enrolei minha mão no cabelo dela apertando com força e puxando pra trás vendo ela abrir os olhos e me encarar com aquele sorriso.

Vilão: eu sou maluco em você, Manuela.

Empurrei ela na cama e deitei por cima enchendo o pescoço e a boca dela de selinhos enquanto minha mão explorava seus peitos apertando com certa força cada um, abri o zíper das costas fazendo o cropped tomara que caia se abrir e tirei jogando no chão.

Desci minha mão quando ela puxou meu rosto em direção ao seu começando um beijo me tirando da realidade, passei meus dedos pela curva da sua cintura e fui em direção ao piercing no umbigo que me deixava fora de mim toda vez que via, rodiei o pingente que tinha pendurado e desci minha mão diretamente pra saia jeans abrindo o botão e o zíper.

Dei um selinho nela e voltei a distribuir beijos por todo seu corpo enquanto minha mão passeava por cima da sua calcinha de renda que se molhava cada vez mais.

Parei minha boca a baixo do seu umbigo e encarei ela que me olhava com a respiração ofegante, coloquei cada mão em um lado da sua saia e tirei vendo a calcinha vermelho vinho rendada, perfeita.

Tirei o último pedaço de pano que cobria o seu corpo com calma e paciência, que na verdade eu apenas fingia ter, minha vontade era de rasgar e pular tudo indo direto ao ponto.

Mais a Manuela é a Manuela, com ela tem que ter de tudo, passo por passo, cada momento é importante.

Após observar cada curva perfeita da mulher deitada na minha cama, eu voltei a beijar ela, agora minha mão descia cada vez mais pra sua buceta, explorando cada ponto que eu tinha direito.

Devagar enfiei dois dedos enquanto continuava o beijo e aos poucos fui acelerando o processo fazendo ela começar a gemer baixo durante o beijo, muitas vezes não conseguindo acompanhar já que sua respiração se perdeu pela velocidade que eu tocava lá em baixo.

Vilão: fica quietinha.

Falei no ouvido dela depois dela tentar virar a cabeça pro lado atrás de ar fugindo do beijo.

Voltei a beijar ela enquanto fudia ela apenas com os dedos e quanto mais ela tentava sair mais rápido e fundo meus dedos chegavam a ir.

O corpo dela paralisou em baixo de mim e eu olhei pra cara dela vendo ela implorar sussurrando quase sem voz pra continuar e eu fiz até ela se derreter nos meus dedos.

A respiração descontrolada e o corpo tremendo me fez sorrir de lado dando um selinho na sua boca e um tapa na coxa que foi ficando avermelhada aos poucos.

Desci meu rosto até sua buceta passando minha língua por toda a região, sentindo seu gozo do orgasmo que teve a pouco tempo atrás.

Vilão: você vai ficar paradinha aqui, até eu te fazer gozar na minha boca ta entendendo? se você fechar essa perna alguma vez, eu desconto tudo e você sabe bem como.

Ela suspirou jogando a cabeça para trás e eu abri suas pernas novamente indo parar diretamente na sua buceta, era como uma droga, me viciava e fazia eu querer ir cada vez mais sem parar.

Eu percebia ela lutando pra não sair do lugar e eu não facilitava nada, minha meta era fazer ela se mexer, tentar fugir e fechar as pernas, pra descontar tudo no pau.

Minha língua fazia o trabalho completo e ver ela com os olhos fechados gemendo meu nome fazia minha vontade de fazer ela gozar aumentar cada vez mais.

E senti finalmente ela ficando leve, perdendo todo o sentido e eu esperei seu líquido invadir minha boca e cada gota me deixou mais sedento para mais e foi quando ela fechou as pernas forçando meu rosto contra ela que eu ganhei minha noite.

Sorri de lado levantando e voltando pra cima dela vendo minha correntinha prata bater na cara dela que me encarava em êxtase.

Vilão: eu falei pra tu não fechar as pernas.

Falei em tom ameaçador levantando enquanto ria passando minha língua nos lábios e abaixei minha bermuda preta da nike junto com a cueca mostrando diretamente minha extensão que já tinha subido faz horas.

Voltei pra cima dela olhando no fundo do seu olho castanho escuro vendo sua pupilar dilatar enquanto me encarava de volta, olho no olho.

Catei a camisinha na gaveta que tinha do lado da cama e me enfiei no seu meio, sentindo sua entrada melada.

Índia: Diogo, por favor.....

Coloquei minha mão na boca dela vendo minha tatuagem cobrir seu rosto, que visão.

E entrei dentro dela sem demora, enfiei tudo de uma só vez escutando seu gemido de dor abafado pela minha mão, ela murmurou alguma coisa e eu dei risada indo ainda mais forte.

Tirei minha mão da sua boca substituindo pela minha boca em um beijo cheio de fogo que me instigou a aumentar cada vez mais, seus gemidos entravam pelos meus ouvidos como música.

Índia: ta doendo....Vilão....

Ela suspirava e mexia a cabeça para os lados como se fosse adiantar alguma coisa.

Vilão: tu não pediu? agora aguenta.

Levei minha mão pro pescoço dela apertando com força enquanto meu corpo subia e descia fazendo os olhos dela revirar.

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Mente CriminosaWhere stories live. Discover now