3 - missionária

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[essa é uma das histórias que não foi uma experiência muito boa, então se você quer algo mais soft sexo lindo e gostoso, passe para o próximo]

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Estava de conversa com um garoto que de chavama Gustavo pela internet, já nós conhecíamos da faculdade, ele é do curso de administração. Não estava tão interessada assim nele, mas não posso discordar que ele era um gostoso do caralho.

Ele sempre pedia para me ver sem ser na faculdade, então concordei, no meu dia de folga quando meus pais não estavam em casa, trouxe ele aqui.

Mas quando chegamos, não estaríamos sozinhos, tinha me esquecido das diaristas que viriam limpar a casa, mas isso não era um problema, elas não falariam nada para meus pais.

Meus pais eram pastores, e tinha comentado isso em algum momento com Gustavo. Ele disse que era engraçado e que nunca tinha imaginado. Mas eles surtariam se soubesse que estava trazendo um homem aqui em casa.

Mas enfim, como meu quarto já estava livre, levei ele até lá, ele olhou ao redor e pareceu um pouco tímido. Ele se sentou na cadeira da minha mesa de estudos e pediu para que eu sentasse no colo dele, assim eu fiz.

Coloquei um vídeo do tio orochinho para rodar na televisão, seus lábios se juntam aos meus, e não foi um beijo muito bom, parecia que ele não sabia muito bem o que estava fazendo.

— Não acha que seria melhor se você trancar a porta?

— Não tem chave — Dou um riso fraco — Por quê? está com medo de ser pego?

— Sim, se pegarem a gente creio que não vai ser muito bom.

— Essa é a graça, mas tudo bem podemos só ver um filme se não tiver confortável...

— Tudo bem, não iria conseguir prestar atenção no filme... — Ele sorri de canto e volta a me beijar, ou tentar me beijar, as mãos dele uma estava em minha cintura e a outra em minha coxa traçando um caminho devagar por ela.

Eu estava odiando aquele beijo, parecia que estava beijando um buraco negro, eu parei de beija-lo e olhei bem nos olhos dele.

— Olha, não querendo ser chata.... Já fez isso antes?

— Ah... ah... não...

— Tá, então me ouve bem... se usa a língua no beijo, então eu vou te beijar novamente e imita o que vou fazer.

— Tá bom — a voz dele foi baixa e pareceu um pouco confuso.

O beijei novamente, com calma para que ele pudesse entender. No começo foi estranho ainda, mas aos poucos foi pegando o jeito.

Eu passei a mão por seu cabelo e o beijei mais intensamente, o beijo dele tinha gosto de melancia.

— Me coloca na cama — Susurrei para ele.

Então sem questionar ele me levanta e me deita na cama, cruzo minhas pernas em volta da sua cintura e volto o beijar.

— Quer ficar por cima ou prefere que eu fique? — Questiono entre os beijos.

— Pode ficar...

Mudei de posição com ele, eu na verdade estava com um pouco de vontade de mandar ele embora, mas eu estava com curiosidade para saber onde iria dar. Eu continuei beijando ele enquanto movia meu quadril em meu pau, pude sentir o membro ficar duro embaixo de mim.

As mãos dele vão até minhas costas e desprende o sutiã, ele puxa minha blusa para cima e o ajudo a tirar, seus olhos pareciam brilhar quando me olhava ficar sem blusa, acabei dando uma risada.

— São todos seus.

Ele me olha nos olhos e parecia uma criança, ela cai de boca neles como se fosse um sorvete derretendo, fechei meus olhos para poder sentir cada sensação.

Meus seios sempre foram uma bomba, só é preciso um pequeno estimulo para eu virar uma cadela, mordo os lábios para não soltar nenhum som muito alto.

meu quadril se esfregava no pau dele e ele as vezes abria a boca segurando um suspiro.

— Ei, posso te fazer uma pergunta? — Eu digo baixo com a voz um pouco trêmula.

— Pode sim! — Ele beijava todo meu colo deixando rastros de marcas que mais tarde ficaria roxo.

— Você tem certeza que quer fazer isso comigo?

— Não sei, eu quero, mas seus pais são pastores e não quero sofrer consequências se isso der merda.

Eu reviro os olhos com aquela frase, ele estava com medo por causa dos meus pais? Isso me deixa um pouco com raiva. Paro meus movimentos e saio de cima dele.

— Então está com medo do que exatamente, de ir pro inferno ou que eu tenha filhos seus?

Enquanto eu falo, eu estava tirando o restante da minha roupa, ficando nua para ele. Ele olha cada movimento meu e me sento na beira da cama totalmente pelada com as pernas abertas, mostrando minba bucetinha, com os pelos baixos e ao passar o dedo entre os lábios eu estava molhada, mostrei para ele.

Gustavo não dizia nada, apenas me olhando, me olhando enquanto brinco com minha buceta.

— Mas claro, não vou te obrigar a fazer nada que não queira... mas duvido que iria recusar me ver gozando na sua frente...

— Não... não iria... quero que você goze na minha mão... — A voz dele agora estava mais firme, mas gaguejando um pouco ainda.

— Tudo bem, então vem aqui.

Ele se sentou na minha frente e me sentei entre suas pernas, minhas mãos estavam em seu rosto e dou um beijo nele.

— Eu quero ver o que você sabe fazer com esses dedos — Digo pegando a mão dele e colocando sobre minha coxa.

Ele começou a me passar a mão pelo meu corpo e eu abro melhor minhas pernas, encosto minhas costas no peito dele e suspiro quando ele aperta minhas coxas.

Ele estava um pouco nervoso quando meu indicador passou pela minha entrada e subiu levando minha lubrificação até o clitóris, ele estimulava com precisão e seus dedos eram ágios, mas era desajeitado.

Não tinham se passado nem meio segundo quando oivi ele dizer:

— Já está quase gozando?

— Não, só continua que eu aviso quando eu tiver.

Ele concordou e continuou, apenas deixei ele me masturbando do jeito dele e estava realmente ficando bom. Até ele me perguntar novamente, e novamente e novamente em meio e meio segundo, até eu brochar e ficar um pouco com raiva.

Acho que fui um pouco vagabunda quando não disse que queria que ele parasse e que não estava mais com tesão naquilo, mas deixei ele pensar que eu estava gostando, ele me perguntava novamente se eu tinha estava prestes a gozar, até eu ficar com raiva e fingi ter gozado, ele parecia mais feliz quando eu disse que gozei e me contorci em seus braços.

Eu agradeci por ter acabado logo, eu coloquei a roupa e só queria tirar ele da minha casa.

— Isso nunca mais vai acontecer — Ele me disse quando estava se preparando para ir embora. — Eu acho que vou até voltar para a igreja, isso foi um erro...

— Ae? — Disse como se eu realmente me importasse

— Hrum, e você nem é tão gostosa assim...

— Olha tudo bem você dizer que foi um erro, mas nunca diga se sou gostosa ou não, guarda isso pra você.

Quando as diaristas foram embora, ele também foi embora, e eu gozei sozinha, gozei o que não tinha conseguido gozar, gozei até minhas pernas tremerem e minna cabeça doer de prazer.

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Hehe, bom eu resumi esse já que foi algo que eu exclui muita coisa da minha memória... e também estou meio chapada enquanto escrevo isso.

espero que tenham gostado

até minha próxima aventura hehe

Um sopro do Inferno - Contos eróticos Where stories live. Discover now