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LOUIS POV

O ambiente animado me contagia assim que entro na casa onde uma festa sem igual estava acontecendo. Encaro meus amigos, todos nós estamos pensando a mesma coisa: curtição pra caralho, e muito sexo.

— Aqui tá cheio de gostosas, cara — Lucas contou, sorrindo. Eu concordei, afinal, ele não poderia estar mais do que certo. Eu pelo menos já estava de olho em quatro garotas diferentes.

— Cuidado Lucas, estou vendo seu pinto ficar durinho — Jonah brinca, pegando em seu saco. Rio, mas era bem provável mesmo.

Vejo Isaac ir pra cima da mesa de bebidas. Modo de dizer, é claro. Ele apenas pegou um bom copo e o encheu de vodka, ou qualquer coisa que aquele líquido meio azul seja. Pela sua careta ao engolir tudo de uma vez, deveria ser isso e algo mais forte.

Nós quatro éramos calouros na faculdade, fomos convidados para essa festa graças a um conhecido de Jonah, que o chamou e de bônus, deixou que ele levasse quem quiser. Bom, se ele tiver feito isso com cada pessoa que chamou, não me surpreende esta festa estar mega lotada.

Aos poucos meus amigos foram se dispersando pelos arredores. Lucas arranjou uma garota em um piscar de olhos e não tenho dúvidas de que agora seu pau realmente está duro. Isaac continua bebendo, ele está conversando com outros caras e fazendo amizades junto com Jonah. Eu deveria estar com eles também, mas fico paralisado, pois simplesmente acabei de visualizar a garota mais gostosa desse lugar, e olha que tem várias, mas essa... essa é end game.

Ela está conversando com mais duas meninas, reparo nelas, bonitas, mas nada comparado a loira que atraiu toda a minha atenção. Cabelos longos, loiros, um corpo completamente escultural, e devo ressaltar o ótimo gosto para a roupa que me permitiu dar uma bela checada em seus peitos.

Uau, espero que Jonah não me veja pois agora sou eu quem estou com o pau durinho. Na verdade, espero que ninguém veja essa merda. Dou uma encolhida aqui, não quero me gabar, mas eu não sou mediano, meu amigaço é até que grande.

De repente, tomo um susto, a menina que eu tava secando está bem na minha frente.

— Você eu não conheço. Calouro, não é? — Concordo com a cabeça, sem falar nada, mas percebo que devo falar sim, se não vou parecer muito virgem.

— Sou Louis, Calouro — Porra ela já sabe que tu é calouro, animal. Me reconfiguro — Engenharia, e você? Caloura também? — Ela ri, e me assusto. Merda, falei besteira, certeza.

— Veterana. Moda. Prazer em te conhecer, Louis...

— Partridge, Louis Partridge — Me apresento mais formalmente, apesar de achar estranho para o ambiente em que estamos, mas sei lá, vai que impressiona.

— Stacy Woods, seja bem vindo calouro — E ela vai ficar me chamando assim? Eu espero que não, quero ser chamado de "vai por favor me fode inteira".

Caralho eu to com muito tesão. Para porra.

— E então... Stacy, solteira? — Sou direto. Se não der também não deu né. Um minuto de silêncio, ela me olha curiosa. Esse é o momento que eu deveria dar o pé, mas decidi investir. Espero de verdade que ela não namore um cara com dois metros de altura super bombado.

— Totalmente — Cara, ela quer transar comigo.

Eu também quero.

— Ótimo — E eu não perguntei mais nada, apenas a puxei e a beijei. Caralho eu nunca tive tanta atitude assim.

Lhe beijo de maneira respeitosa, afinal estávamos no meio de uma multidão e eu não faço coisas explícitas em públicos. Mão na bunda? Queria muito. Nos peitos? Porra, mais ainda. Mas onde eu realmente pus a mão? Na droga da cintura!

— Esse é o seu máximo, Louis Partridge? — Nossa, ela tá me atiçando, tá atiçando meu corpo todo. Sinto claramente meu pau duríssimo dentro da cueca. Tá até quente essa porra.

— Você não viu nada ainda, Woods — Digo com todo os meus encantos galanteadores. Ela sorri de forma mais safada ainda, e eu já posso imaginar as dezenas de posições que lhe fodo.

Stacy chega perto do meu ouvido e sussurra um "então me mostra" poooorra, essa não tem mais pra ninguém, é só minha. Sem dizer nada, ela pega em minha mão e me leva até o primeiro andar. Subindo as escadas e virando à esquerda em seguida, entramos em um quarto vazio.

A gente vai transar, a gente vai transar. Como eu sei disso? Ela trancou a PORRA DA PORTA!

— Me mostra, calouro — E essa voz? Tá me deixando mais excitado ainda.

Decido ser rápido e ágil, não aguento mais esmagar meu querido amigo dentro dessa porra de cueca. Lhe puxo para um beijo muito mais intenso do que o que demos lá embaixo, dessa vez pego em sua deliciosa bunda e a perto. Porra, como isso é bom.

Puxo seu vestido pra cima, quero fazer ela sentar em mim. Normalmente eu gosto de uma boa chupada antes, mas agora eu nem consigo pensar direito em mais nada, pois estou vendo os peitos de Stacy.

E que peitos. Naturais, nada de silicone. Grandes, mas não tanto, e duros. Não preciso nem falar que a calcinha voou longe.

Retiro minha cueca, seus olhos brilham.
É, o tamanho do king aqui é de outro mundo mesmo. Após colocar a camisinha, óbvio, eu falo com uma voz rouca devido tamanha excitação.

— Senta em mim — E ela senta. Que puta sensação maravilhosa, eu amo bundas sentando em mim.

[...]

— Você é bom, calouro — Stacy diz ofegante. Claro, fiz ela gozar muito.

— Eu sei — Me gabo, rindo, recebendo um tapa seu.

A vejo levantar e vestir suas roupas, faço o mesmo e me pergunto se receberei um beijinho pós transa, mas não. Stacy simplesmente se veste, vai até a porta, me dá uma piscadela e a fecha. Merda.

Não foi assim que eu imaginei o nosso romance depois de um bom sexo. Stacy simplesmente foi embora. É agora que eu me sinto usado? Caralho, que porra de se sentir usado, não vira gay Louis.

Também não custava me dar um beijinho antes de sair.

Mas ela que me aguarde, vou cobrar isso dela amanhã de manhã no primeiro dia de aula. Stacy e sua bunda não sairão da minha vista.



Continua...

𝐖𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑, 𝗅𝗈𝗎𝗂𝗌 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗋𝗂𝖽𝗀𝖾Where stories live. Discover now