Anastasia Jackson, uma jovem de 14 anos, mora com sua mãe adotiva, Sally Jackson e seu irmão adotivo, Percy Jackson, de 12 anos.
Aos 8 anos de idade, Anastasia foi diagnosticada com asma, segundo o médico misterioso que foi a sua casa quando ela fi...
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—"𝐍𝐀̃𝐎𝐎𝐎𝐎𝐎!" — 𝐔𝐌 𝐆𝐑𝐈𝐓𝐎 𝐀𝐋𝐓𝐎 𝐄𝐂𝐎𝐎𝐔 𝐏𝐎𝐑 𝐓𝐎𝐃𝐎 𝐎 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎. Clarisse soltou o grito mais estridente que já foi ouvido por todos presentes ali. Um grito de pura raiva, e a expressão que ela usava no rosto era assassina, seu grito era carregado de ódio com uma pitada de uma dor muito grande.
O grito de Clarisse ecoou pelo ambiente, cortando o ar com uma intensidade assustadora. Seus pulmões pareciam prestes a explodir, liberando toda a fúria que ela guardava dentro de si. Seu rosto, normalmente duro e implacável, agora estava contorcido em uma máscara de raiva pura. As linhas de sua testa estavam profundamente franzidas, os olhos faiscando com um brilho perigoso. As sobrancelhas franzidas davam-lhe uma aparência ainda mais ameaçadora, como se estivesse prestes a se transformar em uma fera selvagem.
Seus lábios estavam puxados para trás em um rosnado silencioso, os dentes cerrados com tanta força que pareciam prestes a se quebrar. Cada músculo de seu corpo estava tenso, pronto para o ataque. Suas mãos se fecharam em punhos apertados, as unhas cavando a palma da mão com tanta força que poderiam deixar marcas permanentes.
O som do seu grito reverberou por todo o acampamento, como se estivesse desafiando a própria estrutura do lugar. As pessoas ao redor se encolheram, sentindo o peso da sua ira no ar. Alguns recuaram instintivamente, temendo o que poderia vir a seguir.
Sua lança. Sua lança estava quebrada. A única coisa que ela sentiu foi o mais próximo que poderia chegar de ter algum tipo de conexão com Ares, agora que estava quebrada.
A quebra da lança de Clarisse foi mais do que apenas a perda de uma arma; foi a quebra de um elo simbólico com seu pai divino, Ares. A lança, uma extensão de sua vontade e força, era a única conexão tangível que ela tinha com o deus da guerra. A sensação de vazio que se seguiu à quebra foi como se um pedaço dela mesma tivesse sido arrancado.
Ela olhou para os destroços da lança, as pontas afiadas agora inúteis, e sentiu um misto de raiva e tristeza. Ela sentiu mais raiva do que tristeza. Aquela lança era mais do que uma simples arma; era um símbolo do seu poder, da sua única ligação com o seu pai divino. A lança era o único presente que ganhou de Ares. Agora, tudo o que restava eram fragmentos quebrados, uma lembrança dolorosa de algo que ela já não podia mais ter.
