119

3.9K 275 15
                                    

Vargas.

Tava tudo organizado na mente pô.

Era minha, e vai ser minha, tem nem caô mais.

Ela me encarava, totalmente sem jeito.

Dei um sorriso de lado, vendo a mesma cair no choro.

Já fiquei meio pá.

Eu: que foi, mulher? - falei puxando ela.

Ágata: não sei. - falou entre soluços. - tô feliz, tô nervosa, tô muitas coisas.

Eu: então me responde. - alisei seus cabelos e puxei seu rosto pra me olhar. - aceita ser a mãe dos meus fi? - ela riu, limpando o rosto e tentando respirar com calma.

Ágata: promete que vai ser diferente. - encarei ela. - eu nem preciso pedir essas coisas.. você por si só, tem que mudar.

Eu: tô mudando por você. - falei sério e ela me encarou. - o tempo que passei fora, pensei pra caralho. Falar que vou sair do crime é um bagulho sem pensar, é minha vida... mas posso fazer de tudo pra você estar bem, se sentir bem, e amada. - a mesma sorriu, se aproximando.

Era um bagulho louco mermo.

O coração do bandido parecia que ia parar de bater.

Ágata: eu te amo. - falou segurando meu rosto. - te amo muito, e é lógico que eu aceito.

Respirei aliviado. Parecia que tinha tirado umas dez pedra da minha costa.

Fiquei com medo mermo, vai que não aceitava. Eu ia surtar, tô nem vendo.

Sorri pô, igual menino quando ganha doce.

Essa mulher era minha vida, sei que porra ela fez não, mas o chá foi bem dado mermo.

[..]

O rádio não parava de apitar. Já tava puto, mané.

Ágata: atende essa merda. - resmungou, tampando o rosto.

Bufei e catei o rádio que tava no criado.

Eu: que foi porra? - falei estressado.

Tody: irmão, acho melhor tu chegar cá. - falou bravo.

Eu: qual foi, Tody? O que tá pegando? - falei tentando manter a paz.

Tody: umas mina parceiro. - logo escuto uma gritaria. - para de brigar não. Freitas quer levar pro quartinho.

Eu: ae Tody, num me fala que você me acordou por causa dessa porra? - falei não acreditando. - tu sabe das leis, seu porra.

Tody: então é pra deixar matar? - falou sem acreditar.

Eu: TODY, DÁ UMA SURRA PORRA. ELAS TAO LIGADA NOS PROCEDER. DEIXA CARECA ESSAS MALDITA. - gritei estressado. - SE EU TIVER QUE IR AI, VOCE QUE VAI LEVAR A SURRA DELAS.

Tody: aí gostoso. - falou rindo e eu neguei. - desculpa te acordar, gato. Até mais tarde.

Bufei e joguei o rádio longe.

Odeio quando me acordam, o sono sumia e eu ficava parecendo zumbi.

Logo senti Ágata se virando e me abraçando pela cintura, jogando uma perna por cima.

Continuei imóvel, queria ver qual era a maldade dessa demônia.

Dito e feito, logo ela aproximou a cabeça no meu pescoço, dando leves beijos e mordidas ali.

Já senti meu pau duro, ela tava querendo e não tava sabendo pedir.

Eu: vou te foder sem dó. - sussurrei de olhos fechados.

Ágata: isso que eu quero. - falou no meu ouvido, e logo me arrepiei.

Maldita.

O quarto tava geladinho, mas debaixo da coberta, já tava pegando fogo.

Tirei logo a cueca e parti pra cima dela, tirando os pequenos panos que ela possuía em seu corpo.

A bicha sabia ser gostosa.

O malandro ficava louco mermo.

Comecei a beijar ela com certas agressividade, enquanto ela tava toda putinha pro meu lado.

Espalhei meus beijos por todo o seu corpo, enquanto minhas mãos passeava por ele.

Logo cheguei na sua intimidade, dei um beijo na barriga dela, e me encaixei no meio das pernas.

Comecei a chupar a mesma. Só o grelinho. Enquanto apertava a cintura dela, e a mesma gemia gostoso pro mim.

Já tava ficando louco, queria nem saber dela gozando agora. Queria ver ela molinha, gozando em cima do meu pau.

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.Where stories live. Discover now