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Apollo

Estava eu quietinho na cadeira aproveitando o cafune da Lisa quando sua voz baixa e rouca sussurrou no meu ouvido em um pedido pra leva-la embora. E como eu sou um cachorrinho dessa mulher, obedeci sem questionar.

Os italianos tem um sexto sentido quando o assunto e sobre sua mulher, eles sabem que e a mulher certa pelo cheiro, jeito ou sente na barriga as famosas borboletas.

Quando eu vi a Lisa no hospital, senti seu cheiro de livros oque me chamou atenção, ela não tem um cheiro de perfume mas sim de livros.

Então esse casamento só me ajudou a encontrar a mulher da minha vida.

-Apollo- volto a realidade com ela me chamando.

-ah...e vamos- fiquei tímido com ela me olhando, como se eu fosse um pedaço de carne.

Levo ela ate o meu carro, o motorista já estava pronto pra partir, abro a porta e ela entra. Sinto os flash atrás de mim.

-Leve-me pra minha casa- falou um pouco auto.

-Vamos para o meu apartamento- falei simples.

-Mas só pode ir pra casa do parceiro depois do casamento, e uma regra da máfia- fala perdendo a paciência.

-Quem tem o comando das regras e da máfia sou eu, então não se preocupe amore mio- falo e a vejo revira os olhos e bufa.

Quando Lisa ia reclamar um barulho de celular vibra, ela atende e começa a falar em português e é nessa hora que eu fico com cara de palhaço sem entender nada, tem hora que enquanto ela fala as vezes revira os olhos ou fala alterando a voz, acho que ela ta falando mal de mim.

Ela me olha e bufa, e é um boi.

Certeza que ela tá falando de mim.

Lisa

Estávamos indo embora, avisei logo que era pra me levar pro minha casa.

Mas o bonito disse que ia pro apartamento dele e que ele que era o Dom e era pra eu não me preocupar. Aí me poupe.

Quando eu ia protestar meu celular toca. Tava nos meus seios menina.

🩴Mainha🩴

-oi mãe- comecei em português já que ela não sabe italiano, só inglês.

-FINALMENTE TU ATENDE, ESSA PORRA TAVA ENFIADA NO TEU TABO PRA RU NAO ATENDER- mas gente, que estresse.

-Calma mulher, olha estresse da rugas já dizia a rainha má- falei com um pouco de deboche, mas também verdade.

-RUGAS E MEU PRIQUITO, VOCE FAÇA O FAVOR DE ATENDER ESSA BUDEGA- oia que a menina tá estressada.

-Desculpa mãe, é que tá um pouco corrido pra mim e ai não tô tendo tempo de olhar o celular- falei tentando acalmar a fera.

-O que teu pai fez pra tu ficar sem tempo?- falou um pouco mais calma.

-Ele propôs em uma reunião com o conselho que eu me case com Apollo Lucas Mesquita- falo fria e calma, ela ia descobrir de qualquer jeito mesmo.

-ELE FEZ OQUE? Eu não sei mais oque eu faço com o seu pai. Amanhã eu chego ai- falou e nem me deixou terminar.

Olho para Apollo e bufo irritada, quando Mainha chegar vai ser a terceira guerra mundial.

Depois de um tempo chegamos no apartamento do Lucas. E até que é grande.

Ele me acompanha até seu andar.

Ja dentro da residência me apresenta cada cômodo.

-Onde fica o quarto que eu vou dormir?- tava dolorida e cansada.

Ele me olhou por alguns minutos e pareceu lembrar de algo.

Na máfia só se pode dormir com seu parceiro depois do casamento, sinceramente não sei qual foi o velho rabugento que criou essa lei. Mas enfim.

-Segunda porta a direita- um brilho triste se fez em seus olhos.

Mesmo que Apollo seja o filho do Dom da máfia italiana ele ainda não é o dono então se descumprir alguma regra e 10 chicotadas.

Caminho em direção ao meu quarto temporário. Entro no banheiro despida, me lavo por completa. Pego uma blusa que tinha no guarda roupa e visto e me deito na cama de casal.

2:30 da manhã

Não estava conseguindo dormir porque tava chovendo, não tenho medo nem nada só o barulho que me incomoda.

Minha atenção foi desviada para porta quando ela se abriu revelando um Apollo encolhido e de moletom.

-Posso dormir com vuce- falou um pouco baixo.

-Vem cá meu amor- falei tirando o cobertor de cima de mim e chamando um Apollo totalmente indefeso e com medo da chuva.

Ele se deitou por cima de mim com a cabeça no meu braço. Um trovão soou e Lucas tremeu e começou a.....chorar.

-Toma- falei tirando a blusa e guiando meu seio para sua boca.

Ele rapidamente pegou o seio e começou a mamar, eu já tinha pesquisado sobre lactofilia, já tinha lido e não acho estranho ou nojento. E a coisa mais linda e satisfatório.

Suspirei de alívio quando o leite saio de meu seio e foi pra sua boca, tava muito cheio e doendo se não tirasse ia pedra.

Ele fazia uns barulhos muito fofo, passei a unha por seu cabelo fazendo um cafune.

E assim dormimos com a chuva se acalmando.

Eai meus pôneis tudo bem? Espero que sim.

Bora gente curti comenta compartilha, não é fácil criar história não.

Beijos da chefe pônei

Casei com a morteWhere stories live. Discover now