Enviado para a Morte

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Capítulo escrito por: @adrikino


Mallen e Áurea caminham em direção ao Norte, graças a Áurea que o lhe explicou como saber onde é o Norte apenas pela direção que o sol nasce, com isso após ela lhe mostra um mapa mostrando as direções seria claro que ele com sua capacidade de compreensão avançada entendeu onde ficaria todos os outros lados sem necessidade de bússola ou mapas. Mallen tem uma capacidade de compreensão surpreendente, sendo bem inteligente, isso é um fato, porém não significa que sua percepção também está no mesmo nível, demorou um "pouco" até ele percebe que estava vestido com algumas peças de roupa, Áurea começa a rir bastante após recebe um agradecimento dele repentino pelas vestimentas, ela mal consegue acredita o como demorou para ele percebe que estava vestindo algo, já que já teriam se passado metade de um dia, e já estaria de noite. "Ficastes tão desesperado para ter os anéis de volta que nem perceberá as roupas em teu próprio corpo! Lerdo" Nesse momento Mallen tem um sentimento novo, vergonha.

Eles se alojam em uma casa abandonada no quê seria uma fazenda, a casa estava até em bom estado se for leva em consideração o terreno ao redor que está terrível, aparentemente quem quer que tenha atacado a propriedade estava mais concentrado em consegui o alimento que estava no plantio, com certeza liderava um grupo de pelo menos 50 pessoas. Tanto que não sobrou nem indícios do que era plantado nessas terras.

Mallen e Áurea passam a noite em quartos diferentes, ele consegue se confortar no chão, olhando pela janela se perguntando o quê o destino lhe guarda ao norte, já Áurea teria conseguido alguns poucos lençóis para fazer uma camada fofa no chão para se aconchega. Eles seguem viagem bem cedo no dia seguinte, enquando andavam Mallen balançava no ar a espada do mago que ele derrotou, na verdade ele só estava com tédio. A viagem foi longa, eles passam por planícies, atravessam pontes que atravessa rios, os suprimentos de Áurea até acabaram o quê a levou a caça algo com Mallen que no início mais atrapalhou do quê ajudou, mas ela o lhe ensinou com paciência a ser paciente. Tem uma hora que a pobre moça fica tão cansada de caminha que decide passa um dia inteiro apenas descansando...

— Se eu tivesse um anel que recuperasse minhas energias como o seu, essa caminhada toda seria mais fácil

Reclama ela com um olha raivoso sentada no chão e apoiada em uma árvore

— Olha, não tem problema, tome, use-o

A garota faz uma careta quando ele oferece o seu anel

— Tu és desprovido de sabedoria não!? Me contaste a história do mago 3 vezes seguidas mas nem sequer tu mesmo compreende que apenas a sua raça pode usar estes anéis? Pensas que o tal mago não usou o anel que ele pegou do teu semelhante por ter pele frágil ou algo assim?

Ela caçoa e pergunta de forma cínica esperando uma explicação do jovem garoto

— Oh... Eu não tinha parado para pensar sobre isso. O quê acontece caso alguém que não seja da minha espécie use um desses anéis?

A moça fecha os olhos de aconchegando na árvore

— Todos eles sugam a sabedoria daqueles que não são de sua raça. O fortalecendo, e criando novas habilidades de acordo com o conteúdo adquirido. Cada anel faz isso de uma forma diferente mas o resultado é o mesmo. Por isso tive tanto cuidado ao pega neles para te devolve.

Mallen se senta ao lado dela pensativo

"Então... Será que... Aquele mago foi..."

— Enfim, o quê importa é que eu preciso descansa. O velhote te disse algo específico além de simplesmente "seguir ao norte" ?

Mallen tem seus pensamentos interrompidos pela garota, ao escuta a sua pergunta ele engole em seco

— Não. Mas já vi se preocupe, iremos arruma uma maneira de acha ele. Agora, como você pode ter tanta certeza sobre os anéis absorverem as lembranças daqueles que não são da minha espécie?

As Crônicas dos Mil AnéisWhere stories live. Discover now