Mia, uma menina de 17 anos, em que os pais devido à cumplicidade e aos problemas que ambos têm entre si, não lhes permite continuar qualquer relação que seja. Mia passa por uma fase difícil. Até que a sua mãe conhece outro homem, Pedro neves, pai de...
Sentada, parada a olhar para o espelho. Matutava sobre a vida, nas discussões constantes que tinha tido em casa, ultimamente. Não me agrada nada discutir com a minha mãe. Eram confusões contínuas.
Era estas coisas que me faziam parar e pensar, será que sou eu a culpada destes desentendimentos?
Geralmente, sempre que a minha mãe e o meu pai guerreavam, era sobre mim. Era eu que os fazia inicia-las.
Na última vez que presenciei um desentendimento dos mesmos, foi sobre o meu interesse no futebol.
Agarrei em mim e direcionei me à casa de banho. Infelizmente, ia ter escola. Algo que não me satisfazia.
Encaminhei me até à cozinha para tomar o pequeno almoço. Fiz uns cereais, o costume.
Encontrava me agora perdida nos pensamentos, denovo, enquanto comia.
Observei a minha mãe a descer as escadas, provavelmente para vir tomar o seu pequeno almoço. Não pretendia falar com a mesma. Para evitar discussões. Portanto, quando vi a mesma a direcionar se para a lavandaria, aproveitei para subir.
Apercebi me que se não me despacha-se iria me atrasar, algo que não queria para um segundo dia de aulas.
Lavei os meus dentes e chegou a parte da roupa. Estava indecisa, sem saber o que levar. Tenho tanta roupa mas parece que não tenho nenhuma.
Educação física era a primeira aula, Indicando que tinha que levar roupa adequada.
miarodriguez_11
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school outfit. 😊
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Já estava despachada. Pensei em ir chamar o Neves, já que ele ia ter treino. Aproveitava para me levar, mas como queria evitar mais uma discussão, apenas lhe disse bom dia, deixando um beijo na testa do mesmo. Sem lhe acordar, como é óbvio.
Verifiquei se tinha o pass e encaminhei me até à porta. Agora, estava eu sentada à espera do autocarro, porém não precisei de aguardar muito tempo.
Agora, estava a ausentar me do autocarro. Entrei pelo portão a dentro e direcionei me até aos meus amigos, que estavam sentados no chão à porta do pavilhão da escola.
Falávamos entre nós, aguardando o toque, apesar de não ter demorado a tocar. Quando o mesmo tocou, adentramos no pavilhão.
