120

3.4K 250 3
                                    

Vargas.

Levantei meu olhar pra onde tava aquela mulher, e a mesma tentava controlar a respiração. Sorri de lado e fui subindo devagar, até chegar na sua boca.

Ágata: porque parou? - sussurrou, quase sem voz.

Eu: quero te foder. - a mesma respirou fundo, fechando os olhos e me olhando, com um sorriso ladino no rosto.

Neguei sorrindo e beijei a mesma. Com sagacidade.

Hoje nem o capeta tirava eu de cima dessa mulher. Vai veno.

Parei o beijo, e encaixei meu pau na entrada da buceta dela, a mesma me olhava. Bagulho pegava na alma pô.

Os olhos brilhava, parecia ter algo diferente naquele caralho.

Respirei fundo, fechando os olhos e abrindo novamente, enquanto me movimentava pra dentro dela.

Apertadinha.

Comecei a pensar em altos bagulho. Coisa nada a ver.

Aquela mulher parecia ter o diaxo no coro.

Quando tava dentro dela, encarei a mesma, que logo enlaçou minha cintura com as pernas.

Ágata: eu te amo. - sussurrou, e eu sorri.

Encostei minha testa na dela, e comecei a me movimentar devagar.

Eu: eu também te amo. - respondi, enquanto ela me olhava.

Era bagulho de outro mundo, tá ligado.

O sexo encaixava, o corpo se encaixava.

Ali, só existia nós dois. Nada mais.

Os gemidos de Ágata começou a ecoar, a mesma arranhava minha costa.

Era só botada frenética.

Segurei a mesma pelo pescoço, enquanto ela me olhava com cara de quem tava gostando.

Ágata: f-fode a tua mulher, Renan. - encarei ela.

Meus amigos. Pirei pô.

Não pensei duas vezes e acelerei o ritmo. Tava maluco mermo.

Quando dei por mim, a mina já tava de 4.

E eu socando sem dó. Dando tapa na bunda dela, que já tava até a marca das mãos.

Ágata

Eu: não vou conseguir sentar desse jeito. - reclamei, quando ela deu o 4° tapa na minha bunda. Sentindo arder.

Vargas: desculpa, rainha. - falou com sua voz rouca.

Enquanto seu pau brincava com minha entrada, eu sentia meu corpo se arrepiando. Um frio na barriga.

Eu: não faz isso. - falei manhosa. - enfia logo.

Mal calei a boca, e o mesmo entrou de uma vez, me tirando um gemido alto.

O mesmo apertou minha cintura e começou a meter rápido e com força.

O bofe dava aulas no quesito de foder.

Cada parte de mim, pegava fogo.

Quanto mais ele metia, mais eu queria.

Senti minhas pernas tremendo, meus braços perderem as forças.

Eu: vou gozar... - sussurrei.

Vargas: agora não. - falou rude e eu olhei por cima do ombro.

Eu: mas... - o mesmo me interrompeu, parando de se movimentar.

Senti meu corpo rígido. Eu realmente não esperava por aquilo.

O mesmo se sentou na ponta da cama, e me chamou.

Encarei ele, respirando fundo pra não surtar.

Ele deu um sorriso de lado, e me puxou pela cintura, fazendo com que eu me encaixasse certinho no seu colo.

Vargas: senta pro teu homem. - sussurrou no meu ouvido, enquanto brincava com meus seios. - senta gostosinho. - falou sério, suspirando.

Nem falei mais nada, e nem dei tempo dele falar algo, sentei sem aviso prévio, fazendo o mesmo jogar a cabeça pra trás e apertar minha cintura.

Ele ajudava nos movimentos, enquanto eu fazia meu trabalho. Sentava, quicava, travava. Esse homem é e sempre vai ser meu.

Ele agarrou meus cabelos, puxando devagar e levando meu pescoço até sua boca.

Começou a dar vários chupões, com certeza vai ficar marcado.

O suor escorria, deixando nossas peles brilhantes.

O mesmo desceu a mão, e começou a mexer na minha intimidade, enquanto eu sentava pra ele.

Estava toda sensível. Não demorou muito pro meu corpo entrar em colapso. Eu ia gozar.

Vargas: goza pro teu homem. - falou segurando meu queixo, fazendo eu olhar pra ele.

Meu coração parecia que ia parar. Minhas pernas já nem tinham mais forças, eu me tremia toda.

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.Where stories live. Discover now