𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.

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Ingrid.

Flashback.

Saímos do restaurante e o inferno começou.

Parecia até que o capeta tava no nosso aguardo.

Freitas: ENTÃO É POR ISSO QUE VOCÊ NÃO QUERIA FICAR COMIGO. - gritou, aparecendo do nada. Ergui a sobrancelha, enquanto o mesmo se aproximava de mim.

Pedro: nela você não toca. - falou sério, me colocando atrás dele. Freitas encarou o mesmo cheio de ódio.

Freitas: QUAL É A TUA CARALHO? - falou peitando Pedro, que continuava cheio de postura. - MEU PAPO NÉ CONTIGO NÃO PÔ.

Pedro: se ela tá comigo, o papo é comigo sim. - falou sem se alterar. - porque tu tá gritando, cara?

Freitas nem respondeu, só passou a mão no rosto, visivelmente descontrolado.

Toquei no ombro de Pedro, chamando a atenção dele.

Eu: liga pro Vargas. - sussurrei. - eu seguro a fera.

Pedro: tem certeza? - eu concordei e ele suspirou, se afastando.

Freitas ergueu a sobrancelha observando, e logo se aproximou de mim igual sucuri.

O mesmo me puxou pelo braço, e eu fiquei estática no lugar.

Eu: me solta. - falei séria, o mesmo me olhou confuso, e me soltou. - o que você tem na merda da cabeça? Tu tá fumando maconha estragada, Freitas? - falei sem acreditar no que tava acontecendo.

Freitas: eu que te pergunto, que merda você tem na cabeça. - falou, me devolvendo a pergunta. Ri negando. - a gente mal se larga, cara.

Eu: a gente nunca esteve juntos. - falei óbvia e ele me olhou confuso. - você nunca fez um pedido descente. Seus pedidos sempre foi quando eu ameaçava cair fora.

Freitas: para de caô. Até te pedi em casamento. - coloquei as mãos na cintura. - eu tava te dando mó papo reto.

Eu: e eu falei que não queria. - ele me olhou nervoso. - você veio com esse papo, porque eu falei que ia sair da tua casa, como sempre.

Freitas: E O QUE VOCÊ QUER DE MIM, MULHER? PELO AMOR DE DEUS. - falou totalmente apavorado. Fiquei calada e neguei.

Eu: quero que você me dê paz, me deixe em paz. - ele me olhou transtornado, negando. - eu estou pedindo por tudo que é mais sagrado. Só me deixe em paz. Vai viver sua vida. Quem não sabe o que quer, perde o que tem ou já teve. - suspirei, sentindo minha garganta travar.

Freitas surtou, começou a falar nada com nada. Andava de um lado pro outro. Implorava para que eu não fizesse aquilo.

Do nada ele me puxou pelo braço, me sacudindo. Arregalei os olhos, e fiquei calada, enquanto ele falava que eu tinha destruído ele.

O pessoal do restaurante olhava assustados. Alguns falavam no telefone, de certo, chamando a polícia.

Logo Pedro se aproximou, fazendo Freitas me soltar.

Pedro: cara, tu tá louco? - falou perdendo a paciência. - eu tô levando na boa. Mas se tu continuar oprimindo a garota, eu vou ter que tomar uma atitude drástica. - Freitas riu, negando.

Freitas: engomadinho pro meu lado, é só balaço, coroa. - falou sério.

Pedro: então tenta, moleque. - falou invocado.

Coloquei a mão na boca, vendo na merda que ia acontecer.

Não me aguentei, comecei a chorar. De medo, de vergonha, de arrependimento.

Antes de acontecer o pior vejo Ágata e Vargas chegando e pulando do carro.

Freitas: EU MUDO DE NOME, MAS NÃO VOU DESISTIR DE VOCÊ. - gritou apavorado.

Aviso:

Amigas, vou falar logo porque tô vendo altos comentários falando abobrinha... A HISTÓRIA É DE ÁGATA E VARGAS. ENTENDERAM? FODAC SE TRAIU, SE VIROU DO AVESSO, SE DERAM O TOBA, ELES SÃO OS PRINCIPAIS. NÃO GOSTARAM? SÓ PARAR DE LER. Engraçado, vejo várias fic acontecendo o escambau todo, chifre atrás de chifre, porrada atrás de porrada, e todo mundo aplaude de pé, aí só porque é aqui, tem que ter mil e uma reclamação? Não fode. Não tá gostando, pronto, só não ler. Tô aqui sempre que dá, atualizando, fazendo de tudo pra agradar, mas sempre tem umas né? Se eu quiser, Ágata casa até com um mendingo, e ninguém vai poder fazer nada. Tô de saco cheio ein.... Nada tá bom!!!! (Sei que tem umas que não precisa ler isso, mas puts, tô com o juízo atolado). E outra, vou dá um jeito de finalizar essa história o quanto antes, pra ninguém ficar atormentando meu juízo.