➥Profeta Risonho #1

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Yooo ca estou eu, cansei de pertubar o Slender agora vou perturbar o Zalgo kkkkkkk(cada k é uma lágrima) ai senhor vou muito morrer, mas vamos lá né kk.

Quem é o profeta Risonho?

Não há muito sobre ele, só se sabe que ele foi um proxy, e nunca abandonará seu verdadeiro mestre, Zalgo.

Só uma notinha aquikkk... Então o Zalgo ele procura pessoas sem esperança e tals.. Resumindo com Depressão.. Imagina o lugar onde eles ficam? Um monte de profetas e seguidores sentados no chão chorando no cantinho (socorro vou morrer) ai eu imagino a seguinte cena..

Zalgo: vai la e mata tal tal pessoa

Profeta: hoje não.... Não tenho animo... Nem vontade........

O clima deve ser pesadoooo lá, povo sem esperança, tudo na sofrencia, Marília Mendonçakkk

Okay brisei aqui, vamo pro capitulo poha.

Origem:

"Pessoas estão morrendo na cidade. Essa cidade de cinzas já está demasiado pútrida, sem sal, sem gosto, sem vida. E eu trago a boa nova. Sou eu aquele que observa a todos de longe. Sou eu que passo meus dedos frios pelo seu rosto quando você acorda de madrugada, com medo, sem entender o por quê de ter acordado aquela hora, e com uma desconfortável sensação de que está sendo observado. Pessoas morrem. Eu às levo. Eu sou o condutor do trem de passagem. Estique-me sua mão e toque meus dedos. Se você merecer, eu te levo comigo.

-O Profeta Risonho"

A carta fora deixada ao lado do cadáver. Seria clichê demais se estivesse escrita com sangue. Não. Fora escrita à caneta. Preta. Em um pedaço de papel. Branco.

O cadáver? Destroçado. Pudera a pobre coitada resistir, talvez. Mas fora inútil. Seu estômago estava aberto em cortes cirúrgicos e precisos. Coisa de profissional, sem dúvida.

No rosto da pobre coitada, os olhos ainda abertos estavam embebidos de terror. "Puta que me pariu..." pensou "Que filho da puta maníaco faria uma coisa dessas?"

Tiago era o policial encarregado da operação. Eram cinco da manhã, ou quase isso. O sol começava a raiar pelo mato do lado de fora da casa, e dava um tom mais ameno à cena do crime.

Era uma pequena casa de tijolos, abandonada e fodida, sem telhado e com as paredes meio derrubadas. Ficava no meio do mato. O corpo da garota, estendido no chão, fazia qualquer um que achasse aquele início de manhã bonito se lembrar de como o ser humano não passa de um monte de merda.

Além de Tiago, outro policial fazia companhia ao cadáver: seu nome era Rafael. Rapaz jovem, porém sagaz.

Os dois fumavam, apoiados na parede, com a esperança de que a fumaça e a nicotina afastasse de suas narinas o fedor da pobre coitada estraçalhada no chão.

-Eu ainda custo a acreditar que alguém faria isso com uma garota tão bonita- falou Rafael, em meio a baforadas.

-E eu custo a acreditar que alguém faria isso.

-Será que o filha da puta estuprou ela antes ou depois de estraçalhar?

-Eu nem quero pensar nessa merda! Sai pra lá!

-Fica frio, Tiago. Olha ela aí. Quantos anos cê acha que ela tem, hein?

-Tinha, cê quer dizer, né?

-Tinha, tem, foda-se. Quantos anos?

Tiago segurou a fumaça nos pulmões por um segundo, para refletir. Enquanto a nicotina (mais queria ele que fosse cannabis) preenchia seus alvéolos pulmonares e fazia o trabalho que o oxigênio não podia de lhe relaxar, turbilhões de imagens preencheram a sua mente.

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