cento e sessenta e seis

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Henry: - pego dois travesseiros e um edredom e uma manta fina caso ela queira forrar a bóia... Desço e eles me olham
Sra. Hart: Henry senta aí - ele me olha depois senta - eu sei que você gosta dela... Mas não precisa falar com ninguém assim por causa dela. Você tem total razão... A gente tá se intrometendo demais, mas é porque nós amamos vocês dois e não quero que saiam machucados nisso.
Ray: Henry.... Você é como um filho pra mim... Você nunca falou daquele jeito comigo. Nunca.
Henry: me desculpa - abaixo a cabeça - me desculpem - olho pra meus pais
Sr. Hart: mas a gente já delimitou regras. E você sabe... - ele revira os olhos
Henry: mas se acontecer a culpa não vai ser minha! Vai? Somos adolescentes...
Sra. Hart: Henry já conversamos sobre isso.
Henry: é mas se acontecer?? Óbvio que não agora! Mas eu não vou deixar de ter momentos assim com minha namorada por que meus pais erraram no passado!
Sr. Hart: Henry!!!
Henry: é. Vocês podem transar cedo. Tiveram até um filho. Um filho que nem era pra existir. E eu não posso dormir numa boia com a garota que eu amo. Bonito. - me levanto e saio respirando fundo com as coisas. Chego na boia e Júlia estava dormindo que nem um anjo. Talvez sonhando... Ela tava sorrindo enquanto dormia... Muito fofa. Coloco os travesseiros e os lençóis na boia e me deito com muito muito cuidado ao lado dela e ela abre seus olhos um pouco avermelhados e sorri. É ela quem me conforta. Ela pega o Celular bem devagar e digita
"Aconteceu alguma coisa?"
Henry: - faço que não com a cabeça e sorrio um pouco forçado. Não quero que se preocupe em mais uma coisa. Sua cabecinha já está cheia demais. Beijo sua testa e ela se deita por cima de mim com muito cuidado - oh pitica? Virou festa foi? - ela ri e eu ponho minha mão por baixo de sua blusa em suas costas e lados de leve sem machucar. Apenas passo dois dedos pela extensão de suas costas e escuto um gemido - me desculpa - tiro minha mão de suas costas e ela coloca de novo. Ela estava deitada em cima de mim. Quadril com quadril. Seu rosto estava deitado em meu pescoço e eu sentia sua respiração e ela beija meu pescoço bem do jeito que mexe comigo - para de provocar - seguro sua cintura e ela faz uma expressão de dor - aí meu Deus tá toda machucadinha minha vida - beijo seu pescoço e sinto sua respiração acelerar - iiiii - ela chupa meu pescoço e puxa minha pele bem fraquinho. Talvez sem forças... - Mas ainda assim provoca?? - pego em sua bunda e aperto passando minha mão por sua coxa e a deixo ali. Ela escorrega um pouco caindo ao meu lado e geme alto de dor - amor! - a olho e ela tá parada com lágrimas nos olhos - tá doendo ainda?? - ela dá de ombros como um "não sei"- tomou o remédio? - ela faz que sim e fecha os olhos bem rápido e me abraça sorrindo - tá bom vida... Boa noite meu amor - meu sua bochecha

𝐅𝐚𝐤𝐞 𝐃𝐚𝐭𝐢𝐧𝐠 ¹° 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚 | 𝐊𝐢𝐝 𝐃𝐚𝐧𝐠𝐞𝐫Where stories live. Discover now