cento e oitenta e três

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Henry: agora vem cá que eu quero beijinho - sorrio e ela me puxa pra cama e eu a beijo ficando por cima dela. Sua mão se posiciona em meu maxilar  e eu fico a olhando - tá doendo algum canto? - ela faz que não - não precisa me beijar - ela revira os olhos - tô falando sério baixinha! Não tá doendo mesmo? - faço carinho em seu braço e ela puxa por meu pescoço e eu a beijo. Ainda sem língua. Mas eu tava com uma chama dentro de mim. Aí merda. Ela puxa meu cabelo me fazendo sorri e pôr minha língua sentindo o conta da minha com a sua. Uma acariciava a outra. E um ato tão... Simples.... Um beijo. O encostar de bocas... Pode causar tantas sensações. Medo, ou... Um desespero por mais, ou uma sensação de agonia por não poder ir a diante. Mas estar com ela... Estar com ela é ir adiante mesmo sem ir. Não sei explicar... Mas resumindo... Ela é tudo.
Ela beija o canto de minha boca e me olha. Eu acaricio seu braço e lhe dou um selinho. Aperto sua cintura e ela geme baixinho e aproxima sua boca - doeu não né? - ela revira os olhos sorrindo e me beija de novo com sua respiração ofegante. Ela passa suas mãos em meu cabelo os acariciando e me arrepiando todo. Paro e a olho por um tempo e me escondo em seu peito e ela faz carinho em meus cabelos.

𝐅𝐚𝐤𝐞 𝐃𝐚𝐭𝐢𝐧𝐠 ¹° 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚 | 𝐊𝐢𝐝 𝐃𝐚𝐧𝐠𝐞𝐫Where stories live. Discover now