•Capítulo 3•

133 18 22
                                    

Egípcio🥋

— O quê tu tem de tão importante pra falar caralho? Porra. — Falei pra ela puto e vi a morena saindo do beco.

— Quem é essa?

— Não interessa.

— Interessa sim, e muito.

— Te devo satisfação por acaso? Não fode porra. — Falei abaixando minha camisa e ela olhou.

— Quem te satisfaz é só eu. — Pegou no meu pau e começou a me beijar.

Não neguei fogo também e beijei ela, segurei na nuca dela e encostei ela na parede.

Ela começou a se esfregar em mim e o radinho tocou.

— Patrão, tem como vim resolver um b.o aqui na entrada? Só tu pode resolver. — Um menor falou.

— Mec, tô indo. — Falei e me afastei da mandada.

— Tu vai?

— Vou sim, a gente continua isso outra hora. — Me saí de lá indo até a entrada.

Fui andando até a entrada e vi um menor com duas mulheres sentadas na calçada.

— Tá aí o patrão. — O menor falou pras duas e apontou pra mim.

Assim que elas viraram pude ver quem era as peças.

— De novo vocês fazendo treta por aqui caralho? — Falei chegando perto delas.

— É essa ordinária aqui que me deve e não paga. — A morena apontou pra loira.

— Tu me deve bem mais e nunca pagou, tem direito de falar porra nenhuma. — A outra falou.

— Tô nem aí quem deve mais e quem deve menos, quero que se resolvam longe daqui, fica fazendo tumulto porra, não quero ver uma próxima vez, se houver vai as duas pra madeirada, sabe bem a regra, sorte que tô bonzinho, se não já tinha ido agora. — Falei e elas ficaram caladas. — Vão embora, vão.

Elas foram indo embora enquanto fui até onde os caras estavam reunidos numa roda.

— Egípcio, fala tu a boa pra mais tarde. — Chaves falou.

— A boa é geral trabalhando pô, tão na moleza demais vocês. — Falei fazendo eles balançar a cabeça.

Olhei pro outro lado da rua e vi a morena, mó gostosa. Fiquei encarando ela mexendo no celular até que ela percebeu e encarou de volta, ficou encarando por um tempinho e desviei o olhar.

— Quando vai ser aquele bagulho? — Chaves perguntou baixinho do meu lado.

— Brevemente.

(...)
2 semanas depois.
01:10 AM.

Ajeitei a minha arma e fui entrando devagar na mansão junto com os caras.

Abrimos a porta e na sala tinha duas meninas deitadas no sofá assistindo tv.

Apontei a arma pra elas que logo arregalaram os olhos e com o dedo pedi pra ficarem em silêncio.

Os outros foram indo pra parte de cima e mandei elas deitarem no chão. Deixei elas com os caras e subi também.

Fui até um quarto e tinha uma menina toda embrulhada dormindo.

Olhei pro parceiro e apontei pra menina. Ele foi até ela e começou a balançar a garota.

— Bora paty, acorda. — Ela se levantou assustada e no mesmo instante sentou com tudo na cama.

Liguei a luz e o cara segurou no braço dela e levantou ela, quando olhei era a morena.

Canção InfantilWhere stories live. Discover now