Capítulo 11

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Rosália Hawng

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Rosália Hawng

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1 ano depois...

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Um ano se passou e posso dizer que muitas coisas aconteceram nesses últimos meses. Depois daquele dia em que Joseph sugou meu peito comecei a produzir leite, mas não imediatamente, demorei muito tempo para tomar essa decisão principalmente devido a nós dois, queria ter certeza se a gente iria para frente.

Joseph me pediu em namoro três meses depois e daqui a três dias vamos fazer um ano de namoro e eu tenho uma maravilhosa surpresa para ele.

— Anjo? — o vejo se aproximar de mim. — Estava procurando por você.

— Estava aqui o tempo todo. — sorri lhe beijando — Precisa de algo?

— Hoje a noite irá ter um leilão de gado, quero que você vá comigo.

— Tem certeza? Eu não sei me comporta nesses lugares.

— Não se preocupe, você vai sair bem. — ele chega mais perto de mim. — Posso mamar?

— Pode sim — sorrio deitando no sofá e abro os botoes da minha camisa deixando meu peito livre — Pronto. — ele tira o chapéu e deita ao meu lado um pouco abaixo de mim, na altura dos meus peitos apoiando a cabeça no meu braço, ele sua linguá rodar meu mamilo me causando arrepios logo depois seus lábios sugarem com lentidão fazendo o leite sair em abundância. — Esta bom bebê? — me olha balançando a cabeça.

Meu pai arranjou uma namorada e ela é bem simpatica, mas um pouco ciumenta, ela tem ciumes até de mim, acredito que a atenção do meu pai é toda voltada para ela e quando eu apareço tendo sua atenção voltada para mim ela fica com ciúmes. Não julgo, pois no começo também sentia um pouco incomodada com sua presença.

Mas o importante é fazer meu pai feliz o resto a gente da um jeito aos pouquinhos, e para falar a verdade ele parece feliz ao seu lado.

Consegui um emprego em uma fazenda aqui perto o dono também é empresario e ele não tem muito tempo de cuidar da contabilidade dos gados, então Joseph me indicou a ele e hoje tenho um emprego que de final de semana tenho uma folga boa.

Meu relacionamento esta indo bem, mesmo que algumas vezes algumas mulheres deem em cima dele na minha frente e isso me deixa com os nervos a flor da pele. Ele sempre se fingi de sonso e diz que não ver por que sempre tem olhos para mim, e o pior de tudo é que algumas dessas mulheres tem a mania de falar mal de mim e ele não faz nada, mas eu já o avisei que se ele continuar com esse tipo de comportamento eu não penso duas vezes e o largo.

Talvez seja imaturidade minha, mas não me importo, não vou ficar em um relacionamento em que meu companheiro não me defende e ainda fica de conversa com outras mulheres sabendo a intenção delas. Não, eu não me importo dele conversar com mulheres de carácter e que respeitem a mulher que ele tem, não sou sua dona, mas exijo respeito.

— No que esta pensando? — Joseph me tira dos meus pensamentos.

— Nos últimos acontecimentos, só isso. — beijo sua testa e ele beija meus lábios.

— Você é perfeita. — sorrio. Ele nunca disse que me amava nesse tempo em que estamos juntos e eu também não disse, mas eu o amo mesmo não assumindo esse sentimento em voz alta

Carlos ainda me procurava por um tempo, mas depois ele parou, mandou-me uma mensagem em um númerdo desconhecido pedindo perdão e que nunca iria aparecer na minha frente de novo, também disse da gravidez da sua ex esposa e falou ser uma menina e está acompanhando seu crescimento e quer, no futuro, ter uma oportunidade de se redimir, não o respondi.

— Que horas é esse leilão? — acaricio seus cabelos dedilhando sua cicatriz.

— Às sete horas. — olho a hora e já se passava das cinco horas da tarde. De modo brusco levando do sofá causando um susto no mesmo. — O quê? — me olha sem entender.

— Preciso me arrumar se não vamos atrasar.

— Use uma calças, irá fazer frio. — ouço ele gritar assim que atravessei a porta.

Corro indo em direção minha casa comprimentando alguns funcionários no meio do caminho. Quando chego em casa vejo Luciana a mulher do meu pai começando a fazer comida.

— Chegou cedo. — me olha sorrindo — aconteceu algo?

— Vou em um leilão de gado com Joseph às sete horas e ele me avisou agora, você acredita?

— Normal menina, homens são assim. — volta corta a carne.

Corro ate o banheiro e tomo um banho lavando meu corpo e meu cabelo deixando mais bonitos. Coloco uma toalha na cabeça e outra no corpo indo para meu quarto a procura de uma roupa. Visto minha calcinha preta de renda, em seguida passo meu hidratante no corpo logo coloco depois a calças e depois minha bota preta, uma blusa de rendinha colada marcando minha cintura.

Quando termino penteio meus cabelos definindo meus cachos logo depois e uma maquiagem leve e um olho gatinho.

— Rosá o patrão chegou! — ouço Luciana gritar.

— Já estou indo! — grito de volta. Coloco meus brincos, anéis e meu batom. — Pronto, perfeita. — me olho no espelho, pego minha bolsa e desço as escadas o vendo vestido com seus famosos trajes de peão. — Chegou rápido.

— São sete e meia anjo. — me olha rindo. — Você que demorou se arrumar. Aliais, você esta linda.

— Você também esta. — me da um beijo e me ajuda a subir no carro, comprimento o motorista me acomodando.

Joseph diz que não gosta de dirigir, principalmente depois do acidente o mesmo diz que se sente inseguro e medo sempre que tenta.

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Eu Amei Um AnjoWhere stories live. Discover now