*em revisão*
Eu amei um anjo. Não, não aqueles anjos que tem na bíblia, o meu anjo era tão diferente e tao perfeita que não existem palavras para descreve-las.
Eu amo um anjo diariamente e a minha maior felicidade é ter elas em meus braços sem ter m...
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Rosália Hwang
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Sorrio brincando com o filhote de cachorro perto da cachoeira, jogo uma bola e corre pegando e trazendo de volta ate mim.
— Te encontrei — meu corpo se arrepia quando ouço a voz rouca perto do meu ouvido — Te procurei por bom um bom tempo, estava aqui há muito tempo?
— Não, faz alguns minutos. — ele sorri me abraçando
A um mês atrás nessa mesma cachoeira eu resolvi perdoar Joseph, percebi que nos dois merecíamos uma segunda oportunidade e dessa vez para acertar, ele vem sendo um bom amigo e namorado para mim. As veze sinto que ainda tenho um pé trás em relação a ele e a nos dois, mas Joseph sempre tira essa sensação de mim quando mostra que realmente mudou, por ele e principalmente por nos dois.
— Como esta se sentindo hoje? Você não me falou como foi no trabalho. — sento encostada a uma árvore e ele fica sentado entre minhas pernas.
— Eu estou bem e o trabalho continua como sempre, nada muda. — acaricio seus cabelos. Sua cabeça está apoiada na minha barriga. — E o seu trabalho, como foi?
— O mesmo de sempre. Vacinação de gado para fazer, papeis para ler e assinar, ajudar vacas a ter filhote. — suspira — Esse mês estão parindo muito bezerros.
— Você quer mamar? — fazia uma semana que ele havia voltado a sugar meus peitos, ele ainda tem um pouco de receio e fazer, mas sempre insisto. — Pode mamar se quiser.
Ele fica de lado abrindo os botoes da minha blusa e logo abrindo depois o fecho do sutiã, ainda bem que é frontal. Ele se acomoda mais a mim apoiando a cabeça em meu braço, logo colocando depois meu peito na sua boca e de modo lendo ele suga me fazendo suspirar de alívio.
Ouço seu suspiro também de alívio e não demora a fechar os olhos e se aconchegar a mim, colocando sua mão no meu outro peito acariciando de modo lento brincando com o bico, então com uma pequena coberta cubro nos dois e o Sol, meu cachorro, não demora a deitar próximo a nos dois.
Quando o pôr do sol começa aparecer Joseph se afasta de mim, sentando ao meu lado o olho sem entender porque ele se afastou, então de repente ele coloca no chão uma caixinha redonda na minha frente
— Abra. — manda sorrindo
Sinto um frio na minha barriga e com as mãos tremulas seguro a caixinha em minha mão abrindo, e me dando o deslumbre de um simples anel de brilhantes acomodado no centro da caixinha.
— Joseph, o que significa isso? — minha voz sai tremula e ainda gaguejo um pouco.
— Você aceita se casar comigo? Prometo fazer a mulher mais feliz do mundo e diariamente irei conquistar você para que nunca deixe de me amar.
— Eu... Eu aceito. — sorri me jogando em seus braços — Eu aceito me casar com você.
