Hoje é sábado e eu acabo de acordar NO SUSTO às oito da manhã. Acordei com um barulho de trovão muito alto e achei que fosse uma explosão. Pra quem não sabe eu tenho medo de trovão.
Levanto da cama com dificuldade pois nem estou raciocinando direito e vou apalpando a parede até chegar ao banheiro. Ligo a torneira e coloco a mão em baixo d'água sentindo um arrependimento instantâneo junto com o frio que me deu. Termino de lavar o rosto e seco as mãos na toalha, saindo do banheiro agora mais acordada. Vou até o closet e separo uma roupa de frio, pego minha toalha e coloco uma touca de banho. Volto pro banheiro, ligo o chuveiro no mais quente e entro sentindo o alívio prazeroso que é entrar debaixo da água quente. Tomo um belo banho demorado e visto a roupa que havia separado.
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Saio do quarto com o celular na mão, mandando mensagem pras meninas e logo depois bloqueando a tela.
Paro na porta do quarto dos meus pais e abro devagar, coloco a cabeça pra dentro e vejo que ainda estão dormindo, fecho-a novamente e desço as escadas em silêncio.
Vou preparar um café da manhã, já que estou acordada.
Coloco três cápsulas de café na cafeteria e vou para o fogão. Vou fazer panquecas.
Bato a massa da panqueca e quando acho que está no ponto certo e tem massa o suficiente, começo a assar na frigideira.
Repito o processo várias vezes: Pego massa com a concha, espalho na frigideira, deixou dourar, viro o lado e jogo no prato. Assim fiz 20 panquecas rapidinho. Jogo mel por cima das panquecas, abro a geladeira, pego leite e deixo ao lado da cafeteira, pego o pote de cookies e coloco frutas em uma bandeja, finalizo levanto tudo pra mesa e arrumando do meu jeito.
Levei vinte minutos pra preparar esse café da manhã.
Agora preciso acordar todos, então vamos ao jeito mais fácil. Conecto meu celular na caixa de som, subo com ela pro andar de cima e ligo em uma música bem animada.
– vamo acordar! – grito em frente os quartos – anda gente
Já passou um minuto de música.
– isso é hora? sua chata – Jordan sai na porta do quarto me olhando feio – que raiva que eu tenho de você
– cala a boca, seu insuportável – respondo fazendo cara de nojo pra ele
– sábado, caramba! – diz e eu dou de ombros
– bom dia!? – minha mãe aparece também, acompanhada do meu pai
