Capítulo 6 🐆

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LUNA:

Continuação...

Ainda não estou acreditando que o meu companheiro, o destinado para eu amar pelo resto da minha vida é uma cobra, sucuri de 7 metros.

Isso deveria ser impossível cientificamente, mas como no nosso mundo tudo é " doido", não faço muito caso de surtar.

Depois de uns minutos andando, paramos em frente à uma cabana, logo atrás dela tinha uma floresta e do outro, um mar com sua beleza única.

Não tinha cheiro de outras espécies por perto, nem mesmo no mar, somente do urso ao meu lado.

-- Como eu disse, ele não gosta das pessoas por perto. E deixa isso bem a mostra.. Ele fica o maior tempo no mar.--  O urso diz.

Snake da passagem para poder entrar e assim que faço, o mesma vem atrás e fecha a porta na cara do urso.

-- Snake? -- O repreende.

Da de ombros e sobe com o filhote. Vou até a porta e abro ela, mas o urso não estava lá. Me viro e tomo um susto com Bruce atrás de mim.

Ursos são tão silenciosos assim?

-- Bruce. -- Reclamo.

-- Sim? -- Pergunta com uma certa inocência.

-- Não pode chegar assim. -- Dou um tapinha no braço dele.

-- Desculpa. -- Fala fazendo carinho na minha orelha.

Ponto fraco de todos os felinos.

-- Tire. A mão. -- Snake se aproxima rápido, segurando a mão do urso.

-- Desculpa. -- Fala um pouco envergonhado. -- Sei que não vai me ajudar a ir buscar o meu mel. Então vou embora. -- Sorri de lado. -- O alfa perguntou  se você gostaria de ficar com o sky, trabalhar com ele, sabe? --

-- Não. --

-- Ou pode ficar com o senhor luf, na guarda. Vou tentar entrar.. Mesmo achando impossível. -- Fala carisbaixo.

-- Você vai conseguir. Snake estará ao seu lado. -- Meu macho me olha com um olhar como se perguntasse " Vou estar?".

-- Estão vou tentar. Obrigado. -- Sorri feliz e da um beijo na minha cabeça e um abraço rápido na cobra. -- Tchau, tchau. -- Sai todo feliz.

Do risada do jeito dele. Um urso, geralmente é muito sério, fechado na dele, sem sorrisinho com outras espécies.

-- Não. Gossto. Da ideia. Dissso. -- Fala emburrado.

-- Vai com ele. -- Me aproximo dele.-- Ele me parece muito bonzinho, e gosta muito de você. -- Coloco as mãos no rosto dele.

-- Me.do.. Tem me.do. de mim. --

-- Você sempre está com a cara fechada.-- Sorrio e faço carinho.

-- Não é. Verdade. -- Cruza os braços.

Beijo a mandíbula dele e sinto as mãos dele na minha cintura, aperta levemente e me puxa para cima, enrolo as pernas na sua cintura.

Minha onça vem a bordo, querendo revindica o nosso companheiro. Deixo o meu cheiro evidente, sendo atrativo ao nosso macho.

Olho em seus olhos que já estavam em uma linha fina. Ele aproxima o rosto e sinto a língua dele passar por meu pescoço e ir para a minha orelha, que  morde de um modo lento.

Rosno um pouco alto e mexo meu quadril para tentar sentir um pouco de alívio. Sinto meu corpo encostar em algo macio, olho para o lado e noto que estava em uma cama.

Não tinha sentido ele se mover até aqui. Um dom da cobra.

Ele tira a blusa que estava usando, puxa a minha junto com o sutiã, me deixando nua da cintura para cima.

-- Sseu. Cheiro. -- Passa o nariz da minha barriga, até minha buceta coberta pela calça.

-- S-nake. -- Mordo os lábios com a língua dele passando no meu peito.

Minha calça e puxada para baixo com o sapato que estava usando, minha calcinha é rasgada e antes de falar algo, a língua dele me invade.

Porra! A língua de uma cobra é maravilhosa.

-- Ahh..-- Mordo os lábios.

Tento fechar as pernas, mas ele segura pelas coxas. Sua línguas faz movimentos circulares, subindo para o meu clitóris.

-- Q-quero.. Você.. Aãh.. -- Rebolo tentando ter mais daquela sensação.

Se afasta de mim e vejo sua língua, passar pelos seus labios.

Ele começa a tirar a roupa e se posiciona no meio das minhas pernas, olha para mim e somente confirmo.

Não penso em mais nada, somente nas sensações que meu macho me oferece.

Sem aviso prévio, seu pau entra de uma vez no meu canal, me fazendo soltar um grito alto de prazer.

-- Ss-nake. -- Fecho os olhos, me acostumando com o volume.

Ele começa a se movimentar, rápido e forte. Suas mãos vão para meus seios, aperta e morde o bico.

-- Precissso mar..-- Ouço ele soltar um gemido rouco no meu ouvido, abaixa a cabeça, deixando no meu pescoço. -- marcar-la. --

Usando minha força, nos viro na cama e começo a cavalgada em cima do membro dele.

Abaixo um pouco meu corpo, deixo minhas presas saírem e mordo o ombro do meu macho, sentindo ele fazer o mesmo comigo.

Suas presas são finas e sinto um líquido entrar na minha pele.

-- S-snake..-- Aumento a velocidade.

-- Não. Conseguir. --  Sinto meu ombro, aonde ele mordeu, começar a arder e pinicar.

Sinto meu corpo começar a pesar, e ficar sonolenta.

O veneno dele..

-- Não vai. Machuca-la. -- Beija minha cabeça.

Meu macho Where stories live. Discover now