10. Vai direto ao ponto!🔞

450 18 1
                                    

Comentem!

• Clara •

O Caiê tava dormindo e eu acho que o pessoal todo saiu pra conhecer a cidade. Preferi não ir, não tô no clima agora.

Tava sentada na varanda do quarto enquanto fumava, tava de noite, então sentir aquela brisa foi melhor ainda.

Ouvi a porta abrir, mas nem fiz questão de olhar quem era.

— Oi. — Ouvi o Matheus falar enquanto eu tragava o cigarro. — O pessoal falou que você não queria ir.

— Foi por isso que ficou? — Perguntei ainda sem olhar pra ele.

— Sei que você não tá bem. O Rafael saiu daqui puto, imaginei que poderia ter acontecido alguma coisa.

— Você deve tá feliz.

— Feliz? Vendo você assim? Não

— Quando ele falou que ia embora você parecia feliz. — Ouvi ele suspirar.

— Te devo desculpa. — Se sentou do meu lado e convidei ele do meu baseado que pegou tragando em seguida.

— Deve mesmo.

— Me desculpa?

— Tá de boa, mas você tem que me deixar viver também, você não é meu pai.

— Tem razão, mas eu ainda tenho sent...

— Tem o quê? — Finalmente olhei pra ele.

— Não é nada. — Falou me devolvendo o baseado. Voltei a olhar pra rua. Tava deserta, eu gosto assim apenas o barulho dos grilos.

— Por que ficou?

— Queria saber como você tá, te fazer companhia.

— hm...

— Talvez foi melhor pra você.

— Ou talvez você realmente não me queira ver feliz. — Murmurei dando mais uma tragada no baseado.

— O quê? O Rafael te falou isso? — Assenti colocando meus pés na cadeira e minha cabeça em cima dos meus joelhos. — Clara, você sabe que o que eu mais quero é te quero ver bem! — Colocou a mão no meu ombro. — Me desculpa por aquilo, aquele cara não me parece tão legal.

— Você poderia pelo menos ter pensado em mim. Ele era bom pra mim.

— Vocês terminaram? — Perguntou sério, mas senti uma pontinha de felicidade na sua fala.

— A gente nem tinha nada mesmo.

— Vou deixar você sozinha. — Tirou a mão do meu ombro e se levantou.

— Matheus... — Chamei ele que parou de andar, em seguida me levantei e fiquei frente a frente com ele.

— O quê? — Sussurrou pela nossa pouca distância.

— Eu não quero ficar sozinha...

E quando eu vi eu já tava beijando ele. Foi como se fosse a primeira vez que eu beijasse ele.

Sempre quando eu toco naquela boca é como se fosse a primeira vez, a primeira vez de todas as vezes que eu já o beijei.

Separei nossas bocas ajudando ele a tirar sua blusa e voltamos a nós beijar.

Não podíamos entrar no quarto porque o Caiê tava dormindo ali dentro, então na varanda mesmo Matheus se sentou na cadeira e me colocou por cima. Senti um negócio na minha intimidade e sorri percebendo o que era.

Ele tirou minha blusa e começou a beijar e chupar meu pescoço descendo para meus peitos. Gemi sentindo sua boca no meu mamilo e encostei minha cabeça na sua.

Levantei do colo dele e ajudei a tirar a calça junto com a cueca box preta dando a visão do seu membro grande e grosso.

Me ajoelhei no chao sem parar de olhar pra ele que me olhava com luxuria, logo abocanhei seu membro e comecei a chupar, o que não coube na minha boca masturbei com minhas mãos. E ainda sem parar de olhar pra ele, via sua boca meio aberta enquanto soltava alguns gemidos e seus olhos fechados.

— Caralho, Clara...

Tirei ele de mim e me levantei do chão sentando no seu colo de novo e posicionando seu membro em mim. Comecei a quicar de vagar nele e fui aumentando a velocidade.

— Eu... Eu vou gozar... — Falou e me levantei de novo voltando pro chão e abocanhei de novo seu membro chupando mais forte fazendo ele gozar na minha boca.

Engoli todo seu líquido e limpei minha boca. Sentei no seu colo voltando a nós beijar.

Matheus parou o beijo, me fez levantar e tirou minha calcinha logo me deitando no chão da varanda e ele por cima de mim.

Sinto sua língua na minha intimidade e dou um gemido baixinho. Ele começa a fazer movimentos com a sua língua me fazendo gemer cada vez mais.

Ele volta a atenção pra minha boca enquanto estimulava minha intimidade com dois dedos.

— Matheus... — Gemi.

Foi como se uma porta fosse aberta pra ele entrar em mim. Ele pegou sua carteira enquanto eu me ajeitava e tirou um preservativo de dentro dela vestindo em seguida.

Não demorou muito pra eu sentir ele entrando em mim e gemi alto. Pode passar o tempo que for, eu nunca vou me acostumar com isso.

Ele começou a estocar de vagar e aos poucos ia aumentando.

— Vai direto ao ponto! — Falei e ele sorriu começando a se movimentar cada vez mais rápido, não duvido nada que os vizinhos estejam ouvindo nossos gemidos.

Senti o orgasmo vindo e ele também, então gozamos juntos.

...

Foi uma noite longa, eu e ele gozamos umas 3 vezes. Paramos assim que o pessoal chegou, eram umas 4 horas da manhã, e ainda fomos tomar banho juntos.

Notas

Gostaram do hot? Achei meio ruimzinho.

Depois do Término | Matuê Onde as histórias ganham vida. Descobre agora