Capítulo 42 - Sustos e decepção.

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Hei my babys!! Como estão?

Consegui voltar olha que maravilha? Tô atrasada, eu sei. Mas tenho um bom motivo, Ok? Meu computador queimou semana passada e não consegui terminar o capítulo ;-;

E é isso, eu estou postando pelo celular por isso já peço desculpas de antemão por qualquer erro ortográfico ou coisa do tipo... E vamos torcer pro meu computador ficar pronto até domingo, amém!
Amo vocês e BOA LEITURA!! :3

Beijocas, Lelly ♥

PS: A música na mídia é a que a Lisa canta para o Drew *-*

PPS: Esse capítulo está cheio de drama e mais drama #Adorooo u.u

~~ ♥ ~~

Eu estava a beira das lágrimas, de novo.

Tudo que eu tenho feito nesses últimos cinco dias, além de namorar os gêmeos, é chorar. Tudo bem, eu não estava fazendo só isso, mas de modo geral era o que eu mais fazia ultimamente, mesmo que eu odiasse isso, eu não conseguia não terminar em lágrimas sempre que eu começava a pensar e imaginar o que aconteceria a seguir.

Eu tinha recebido alta há três dias e eu e os gêmeos tínhamos voltado para a casa de Anthony. Mas antes disso recebemos a visita do Henry e da Eva, os três que tinham se autodenominado tios voltaram, Jane e Marco apareceram também e até Chloe e Mike foram nos ver. E eu descobri que na noite em que os gêmeos nascerem, Lena e Miguel não tinham me atendido por que minha amiga teve um desejo de grávida e eles foram atrás de melancia e molho shoyu pra ela. Eca! Será que meus desejos eram tão nojentos assim?

O movimento inesperado do bebê bochechudo em meu colo me fez voltar a realidade, Drew estava dormindo já há algum tempo, mas eu não tinha tido coragem de colocá-lo em seu berço. Olhei para o seu rostinho rosado e sorri acariciando seus cabelos escuros. Comecei a sussurrar a letra de uma música que tinha ouvido com Lena outro dia e me surpreendi quando parei para prestar atenção à letra. Dizia tudo o que eu queria a eles. Em cada palavra.

- Nunca se esqueça disso, nunca vai estar sozinho. Eu te amo - sussurrei beijando sua testa. - Você e sua irmã são meus tesouros.

Antes que eu começasse a pensar em tudo que estava acontecendo e chorar outra vez, resolvi ir atrás de comida, infelizmente agora eu não tinha mais os bebês como desculpa, mas a fome continuava igual. Coloquei Drew no berço com a maior delicadeza que consegui, lhe dei um último beijo e liguei a babá eletrônica antes de sair, fui até o quarto de Analu e com não vi nem sinal dela ou do pai babão fui até o quarto de Anthony no fim do corredor só para sorrir com a cena diante de mim.

O bonitão estava dormindo despreocupado na cama sem camisa, com uma calça de moletom e com a bebezinha dormindo de bruços sobre o seu peito. Era uma cena muito fofa pra dizer o mínimo, mas eu entendia todo o sono dele, Anthony tinha decidido passar essa semana em casa e mesmo que os gêmeos só chorassem quando estavam com fome ele decidiu que ficar acordado a noite toda velando o sono deles era o melhor a se fazer, acho que nunca vi um pai tão dedicado quanto o bonitão, ele trocava fraldas e ninava eles com maestria, pelo menos agora, por que no início da semana ele nem mesmo sabia qual era o lado da frente da fralda.

Como de acordo com meus carcereiros, digo Anthony e Jane, eu não tinha permissão de ficar subindo e descendo as escadas - mesmo que eu já andasse pelos quartos -, eu resolvi pegar um livro e ler na poltrona do quarto do Drew enquanto pensava no que queria comer, mas antes de sair resolvi aproveitar a cena fofa na cama e tirei uma foto de Anthony e Analu. Ele provavelmente iria corar até a raiz do cabelo quando a visse. Sorri com a ideia.

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