Capítulo 6: Sonho de seda

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O peso da responsabilidade recai sobre meus ombros,

Assombro-me com as circunstâncias diretas,

Caminho em linha reta, em direção à aurora,

Não resta-me mais nada agora.

Vejo as entrelinhas com gotículas de ilusão,

Levo minha mão ao aperto, protegendo o coração,

Evito usar a voz para amaldiçoar desmerecedores.

Evito ainda, vestir-me de rancores,

Toco uma parte do sonho,

Procurando cobrir-me de estrelas,

Mesmo que trelas impropérios.

Busco sondar tua alma, a fim de encontrar

Um nobre sentimento, que aí está oculto,

Talvez, talvez ele seja mesmo absoluto.

Quero arrancar as ervas daninhas do medo,

Agito a coragem, me excedo,

Desejo uma paz inexistente.

Gotas serenas: o despertar da almaWhere stories live. Discover now