O Azul Profundo

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O balé de gigabytes,

Num microchip cravejado de silício,

O azul profundo de contemplação,

Admira a face espelhada de Terceira Dimensão,


Não é poesia, nem química, nem vício,

A patinação sobre o lago congelado,

Envia bits com bilhões de dados,

Que disparam fogos de artifício,


No belo Danúbio,

De azul mais que profundo,

Seu ambiente virtual,

Apresenta a inteligência artificial,


Que derrotaria o mundo,

Nos desafios de xadrez profissional,

E antes de qualquer escrutínio,

Resolveria o "bug" do milênio.

Poesia WeirdOnde as histórias ganham vida. Descobre agora