Corte de Sangue e Fogo

Capítulo 10

Astrid

Não, eu não quis ver o grão-senhor.

Que os deuses me livrassem, eu não queria mais ser maltratada.

E de tanto eu me negar a ver ele, ele foi embora, mas deixou claro de que não desistiria.

Eu encarei Cassian que sussurravam palavras bobas para a minha barriga.

Minha mão dele até seus cabelos, e eu acariciei alí, fazendo um cafuné.

O illyriano soltou algo como um ronronado diante da carícia.

Ele ergueu o olhar, beijado as minhas mãos.

— Cassian. —mordi um lábio envergonhada— você poderia pegar um chocolate para mim? -perguntei.

Ele piscou.

— Está querendo comer chocolates?

Eu corei assentindo levemente.

— É estranho, me dá vontade de comer coisas malucas. -murmurei.

Mas o illyriano não estava mais alí.

— Cassian? -sussurrei piscando.

Ele surgiu com uma tigela de chocolates, meus olhos brilharam e ele me entregou.

— Quer mais alguma coisa? -perguntou de prontidão.

Eu assenti, ele me encarou a espera que eu dissesse quando o puxei pela mão até a cama, ele deitou na mesma, suas asas se abrindo no ato, eu deitei a cabeça em seu colo, de barriga para cima.

Ele sorriu bobo, acariciando meus cabelos enquanto me via devorar os doces.

— Mas não é uma feérica, e sim um leão faminto. -ele riu.

Eu corei, rindo baixinho.

Eu lhe entreguei um chocolate.

O illyriano pôs metade na boca, deixando a outra exposta e inclinou a cabeça, seu rosto ficando diante do meu, um olhar dele para mim e eu inclinei o meu levemente para cima, mordendo um pedaço do chocolate, para em seguida o illyriano beijar os meus lábios de forma terna e calma.

Sua mão deslizou pela minha barriga e então minha cintura.

E merda, eu estava sentindo aquilo de novo, o desejo.

— Cassian eu...

Eu estava da cor de um tomate.

O illyriano me encarou e sorriu de lado.

— Já disse que não precisa ter vergonha, sim? -ele beijou o meu pescoço.

Ele me virou, me fazendo sair do seu colo e deitar na cama.

Ele ficou por cima de mim com cuidado, intercalando beijos em minha pele.

Eus suspirei, aquele cheiro quente emanando.

Percebi, o mesmo cheiro também vinha dele.

O illyriano subiu o meu vestido, o jogando em um canto do quarto e então encarando meu corpo, nas peças de renda preta.

— Você é linda, princesa. -ele disse com os olhos brilhando em encanto.

— Eu sei. -sussurrei baixinho.

Ele riu baixo, fazendo uma trilha de beijos em minha pele, chegando a minha barriga inchada de criança.

Cassian deixou beijos carinhosos e afetuosos alí, descendo até a região molhada.

Ele retirou a peça de renda afastando levemente minhas pernas.

— Está tão molhada, princesa. -ele disse.

Eu soltei um suspiro baixo, sufocando um gemido quando sua boca se encontrou com a região molhada.

Seus dedos entrsram em ação, em movimentos rápidos e frenéticos.

Eu gemi, incluindo a a cabeça para trás na cama, sentindo a sua língua me explorar, tocar os exatos pontos em que iriam me demolir.

O illyriano afundou sua língua em mim, me provando, se banqueteando comigo.

Eu segurie seus cabelos, o instigando a ir mais fundo, gemendo baixo.

— Pela mãe. -sussurrei.

Eu quebrei, gozando para o illyriano que subiu um olhar luxurioso para mim.

Suas roupas sumiram, seu grande membro se pondo em minha entrada, penetrando apenas a cabeça, para então me golpear.

Eu gemi, sentindo Cassian me penetrar, me presenteando com estocadas rápidas e fundas.

Eu gemi, segurando o lençol com força, Cassian ia e vinha com maestria, cada golpe um gemido, cada movimento de seu membro dentro de mim me tirava completamente o fôlego.

O illyriano rosnou baixinho, beijando o meu pescoço, e então a minha boca, me fazendo senti o meu gosto que ainda estava na sua.

Senti meu corpo quente, mais que o normal.

Um estocada e eu gemi alto, outra e eu choraminguei.

Mais uma... E eu e ele chegamos ao ápice, quebrando juntos, Cassian me preencheu com seus jatos quentes.

Eu ordenhei o seu membro, tendo espasmos.

Ele gemeu rouco em meu ouvido, caindo do meu lado.

Ele me puxou para si.

— Princesa, nossa princesinha presenciou uma .. putaria das grandes. -ele disse.

Eu ri baixinho.

— Concordo.

Ele sorriu, me beijando.

— Ainda falta um pouco para nascer.. -falei.

— Nem me fale, estou nervoso. +
-ele disse.

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Eu encarei o grão-senhor surgir em minha frente e tomei um susto, vendo seus cabelos ruivos.

— O que quer? -questionei baixinho, levando a mão as costas enquanto me afastava a uma distância segura.

— Quero conversar com você. -ele disse.

— Mas eu não quero. —sussurrei— me deixe em paz, por favor.

Eu suspirei levando a outra mão às costas.

Essa dor está me incomodando, será que dormi de mal jeito?

Eu já a estava sentindo na casa do rio, e só piorou quando Nestha ficou falando besteiras pra mim.

— Você está bem?? -Ele questionou vindo até mim.

— Estou. —murmurei enguendo a mão para que parasse— não é nada.

— Com essa cara de do você me diz que não é nada?? -ele questionou.

Eu senti uma pontada em meu ventre e soltei um gritinho.

É, parece que a minha filha quer vir ao mundo mais cedo.

*Até o próximo capítulo ☄️ deixem seu comentário e seu voto pfvr ☄️*.