CAPÍTULO 17

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    Alguns minutos depois, Kai me pega pelos ombros e me puxa para cima, trazendo os seus lábios até os meus e me beijando com força, como se quisesse tomar o seu gosto que está presente na minha língua de volta para si. Ele me beija de forma profunda e molhada, agarrando a minha bunda e esfregando seu pau na minha barriga, me fazendo tremer igual vara verde, sentindo ainda mais do meu lubrificante natural escorrer pela minha bunda, deixando meu buraco completamente lambuzado.

    Tyler fica de joelhos atrás de mim, pressionando o seu peitoral contra as minhas costas e fazendo o seu pau enorme deslizar entre as minhas nádegas, enquanto ele mordisca o meu pescoço e me pressiona ainda com mais força contra o peitoral de Kai, que ainda está me beijando como se sua vida dependesse disso.

     — Você quer isso, Ottinho? — Tyler Sussurra contra o meu ouvido, agarrando seu pau e o encaixando na minha bunda, me fazendo soltar um gritinho, agarrando os ombros e Kai com força, delirando com esse simplesmente toque lá atrás, que enviou uma pontada de prazer pelo meu corpo inteiro.

     — S-sim, mas a gente p-precisa usar c-camisinha. — Gemo contra os lábios carnudos de Kai, envolvendo o seu pescoço. Como ômega, mesmo que eu não esteja no cio, basta fazer sexo apenas uma vez sem proteção para que as chances de eu ficar grávido ser de praticamente 95%, principalmente se fizer isso DOIS alfas, com quem eu estou LIGADO, o que levaria essa probabilidade à 10.00000%.

      — Eu tomo remédios que me tornam temporariamente infértil, baby. Não quero usar camisinhas. Quero fazer amor com você sem absolutamente nada entre a gente. — Tyler explica, agarrando as minhas nádegas de maneira possessiva.

     — Eu também. Comecei à tomar ontem. — Kai diz entre os beijos, antes de agarrar a minha cintura e me puxar para cima, arrancando um gritinho de mim, pois ele me ergue como se eu não pesasse absolutamente nada. O safado me gira num ângulo de 180° graus, de modo com que agora eu fiquei de frente para Tyler e de costas para ele. Tyler agarra as minhas pernas e às coloca em cima dos seus ombros largos, ao mesmo tempo em que ele e Kai agarram a minha bunda com força, me mantendo suspenso no ar, completamente exposto para eles.

     — A-ah! — Gemo baixinho quando Tyler volta a encaixar a cabeça arredondada do seu pau delicioso no meio buraquinho completamente molhado, que está latejando sem parar. Mordo o lábio e fico zonzo de prazer, observando o rosto lindo dele e agarrando suas mechas longas, também sentindo o corpo cheiroso e quente de Kaic atrás de mim. Eu não enxergo muito bem de perto quando estou sem óculos, mas de alguma forma consigo ver cada mínimo detalhe do rosto lindo e anguloso de Tyler, desde seus olhos acinzentados às pequenas gotículas de suor que estão escorrendo pelas suas têmporas.

     Quando ele arquea os quadris e empurra para frente, violando a minha entrada sensível, eu solto um grunhido incompreensível de puro prazer, sentindo-o me alargar com seu membro delicioso e enorme que leva a minha virgindade por completo, deixando para trás a sensação mais deliciosa que já senti em toda a minha vida.

     — Tão quentinho... Tão apertadinho... — Ele geme, se agigantando ainda mais sobre mim e roçando seu nariz no meu, encarando-me com seus lindos olhos enquanto continua empurrando ainda mais para dentro de mim de forma cuidadosa, fodendo o meu buraco de uma forma tão deliciosa que me faz perder o fôlego. Eu envolvo seu pescoço com os dois braços e agarro o seu cabelo com força, sentindo-o começar a foder meu cuzinho molhado com carinho, indo tão fundo que me faz suspirar nervosamente.

     — A-ah... Ah... — Não consigo controlar a onda de gemidos enquanto ele me beija, ao mesmo tempo que meus mamilos sensíveis roçam no seu peitoral musculoso e que sinto Kai mordiscar meu pescoço sem parar, deixando uma série de chupões e mordidas pela minha pele sensível. A sensação de ter o pau de Tyler entrando e saindo de mim é tão deliciosa que meu corpo está formigando sem parar, principalmente quando ele mete bem fundo e toca aquele ponto específico no meu interior, criando borboletas no meu estômago e enviando ondas de prazer por cada centímetro de mim. Eu consigo sentir cada uma daquelas benditas veias enquanto ele me abre e fode meu interior dessa maneira deliciosa.

     — T-Tyler... — Solto um grunhido de desgosto quando ele tira seu pau do meu cuzinho molhado e sensível, mas a perda não demora um segundo sequer, pois Kaic encaixa seu pau na minha entrada e empurra para dentro, já começando a me foder como bem entende.

     — Caralho, Amor. — Kai geme contra o meu ouvido, enquanto a sensação avassaladora que me atinge é tão intensa que não consigo pronunciar uma palavra coerente sequer. Ele é mais grosso, o que me faz minha bunda arder no começo, mas isso não demora um segundo sequer antes que fique imensamente maravilhoso. Eu inclino a cabeça para trás e giro para o lado, então ele me beija de forma profunda, antes que Tyler entre no meio e comece a me beijar também, dando início a um beijo triplo desajeitado e molhado pra caramba, enquanto duas línguas exploram a minha boca, embora os dois façam o possível para ficar longe do alcance um do outro.

    Os dois começam a se revezar por longos minutos, alternando entre de quem é a vez de foder o meu cuzinho. À cada estocada eu solto um gemido manhoso de puro prazer, que é completamente abafado pelos seus seus lábios. O prazer é tanto que eu sequer consigo ver alguma coisa, pois minha visão ficou subitamente embaçada, intensificando ainda mais os meus outros sentidos. Eu definitivamente não quero que isso acabe nunca, porque fazer amor com esses dois é a melhor coisa que já fiz em toda a minha vida. Nossos corpos estão completamente suados e exalando torrentes de feromônios, o que deixa tudo ainda mais intenso.

     Kai é o primeiro a gozar, enchendo meu interior com o seu leitinho quente, então ele sai se dentro de mim e dá lugar à Tyler, que começa a me foder e faz sons molhados ecoarem pelo quarto. Ele aumenta a intensidade das estocadas e vai tão fundo que sequer consigo respirar direito, sentindo uma onda absurda de prazer descer até as minhas bolas e me fazer gozar com força contra o abdômen dele, ao mesmo tempo que ele também goza no meu interior.

     Os dois me colocam de volta na cama com carinho, então desabo no colchão, tentando recuperar o fôlego e rindo feito bobo, ainda sentindo meu corpo inteiro formigar e ondas de prazer reverberarem pelo meu corpo, vindo da minha entradinha dolorida e alargada, por onde escorre o gozo dos meus dois alfas.

     — Isso foi perfeito, Amor. — Kai deita ao meu lado e me puxa contra o seu corpo suado, dando vários beijinhos no meu rosto.

     — Não pense que acabamos ainda, Ottinho. Você é nosso, e nós somos seus. — Tyler deita de frente para mim e me abraça também, ronronando como um gato manhoso.

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DOIS ALFAS E EU (COMPLETO)Where stories live. Discover now