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Coringa 💸

Chegamos no hospital, eu pego bárbara em meus braços e corro com ela pra dentro do hospital, parecia que estava tudo se repetindo.

Quando a taina ganhou um tiro eu corri com ela em meus braços pra dentro do hospital mas já era tarde demais. Eu tô morrendo de medo de isso acontecer com a bárbara também.

Entro com ela pra dentro do hospital e começo a gritar por um medido, uma moça que aparentava ser a enfermeira veio correndo.

— oq ela tem, TRAGAM UMA MACA - ela grita

— ela começou a passar mal numa festa onde a gente tava , aí eu levei ela pra casa e deixei ela no quarto, quando voltei pra olhar ela, ela estava pálida com os lábios roxos - digo nervoso

ok, ela fuma ou cheira algum tipo de substância?

— não, claro que não

— ok, isso tá me parecendo uma overdose, precisarei levar ela pro pronto socorro agora

— ok

— não se preocupe ela irá ficar bem, irei tratar dela e eu dou o meu máximo pelos meus pacientes!

— tbom

Coloco bárbara na maca e vários medidos e enfermeiros empurram a maca pra dentro de uma das salas, eu tive que ficar do lado de fora esperando, carolina logo chego desesperada.

— oq aconteceu, cadê ela???

— calma ela já tá lá dentro, tão tratando

— a médica já falou oq pode ser sei lá?

— a enfermeira falou que isso pode ser uma overdose

— QUE ??? Como assim, a bárbara nunca foi dessas de fumar ou de cheirar

— você saiu de perto dela por algum momento na festa carolina??

— eu fui comprar mais bebida com o crusher e deixei ela por um momentinho

— que porra em, falando em crusher manda mensagem pra ele, fala pra ele mandar o mr pra cá

— tbom

Me sento numa cadeira e abaixo meu rosto, que porra que aconteceu com essa menina? Se ela teve uma overdose eu vou investigar isso bem direito.

A Bárbara não é de cheirar ou fumar com certeza tem o dedo de alguém aí, e eu vou descobrir.

...

Já são 5:30 da manhã, eu ainda tô aqui, mr chegou e carolina não saiu daqui em nenhum instante. A doutora disse que a bárbara iria ter que ficar internada o porque, ainda não sabemos.

Eu já tô imaginando oq pode ter acontecido, não vou fazer nada porque ainda não tenho provas, mas assim que eu tiver certeza de que alguém drogou a bárbara.

Eu juro que vou torturar até o filha da puta morrer, seja lá quem for, eu não admito estrupo ou assédio na minha favela.

Vejo a doutora se aproximando e eu e carolina nos levantamos.

— vocês são os familiares de bárbara passos lopez ?

— digamos que sim, eu sou a melhor amiga dela e ele é meu irmão

— certo

— oq houve com ela doutora, já sabem exato o oq aconteceu?

— bárbara teve uma overdose de pó mágico, ou como vocês dizem aquela substância nega perigosa que deixa você inconsciente

Porra.

— ela já pode receber visitas? - minha irmã pede meia triste

claro, ela já esta estável, só está descansando, dois de cada vez por favor

— ok

A doutora nos leva até a sala 15 que provavelmente era o quarto de bárbara. Ao entrar lá me deu um aperto no coração ver ela assim, e ainda mais ver minha irmã tão mal porque sua melhor amiga está "doente".

Carolina se aproxima da cama e pega em sua mão, dava pra ver as lágrimas descendo do rosto da carol. Passo o braço em volta dela e dou um beijo na sua cabeça.

Olho pra Bárbara e pego na sua mão ela abre o olho e eu solto um sorriso.

— eai marrenta - ela um sorrisinho meio fraco

oi amiga, se tá bem ? - ela apenas assinte

se já pode falar oq aconteceu babi? Eu sei que é meio complicado mas eu quero resolver isso agora

— posso, eu estou meio cansada mas posso tentar - ela diz meia fraca por conta do sedativo — eu estava bebendo de boa até que um carinha, de olhos verdes me trouxe uma bebida e disse que o jp mandou me entregar - suspiro tentando manter a calma — aí eu tomei a bebida e lembro ficar muito enjoada, um deles até chegou perto de mim, passando a mão na minha coxa mas mesmo tonta eu tirei a mão dele de lá e fui procurar a carol

— antes de fizer qualquer tipo de maluquice, olhe as câmeras de segurança antes, lá tinha câmera todo lugar, se precisar de algo me chame - carol me abraça e eu dou um beijo na testa da bárbara e depois saio

Eu faço questão de olhar a porra das câmeras, eu vou em um por um, e se aquele merda tava tentando estrupar a minha menina ele tá muito enganado.

Saio dali na força do ódio, entro no meu carro e dou partida pra casa da amanda.

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Complexo do alemão | babictor Where stories live. Discover now