cap 35

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Livy narrando...

Caterin: Acho que ficaria legal.

Diz e eu assinto.

Aniversário do Winter...

Arrumamos toda a sala e eu me sentei no sofá respirando fundo.

Aniversário de criança da trabalho. Um ano. Não acredito nisso. Tyler? Bom, continua implicando com o Winter. Apenas tento mantê-lo afastado quando posso. Confesso que as vezes queria que eles fossem amigos, mas isso é meio que impossível. Eu realmente não entendo qual a raiva do Tyler quanto ao Winter. Ele usa a desculpa da minha filha, mas eu não dou muita importância. A final, o Winter é um bebê. Ele não teve culpa de nada. Nesse momento, tenho apenas uma questão. Onde estão os Slayers e os Volturi. Se passou um ano dês de o último ataque deles.

Caterin: Livy, vá se arrumar. A festa é daqui a uma hora.

Diz e eu subo as escadas. Entro no quarto, vou para o banheiro, tomo um banho e coloco uma roupa. Assim que saio do banheiro, vejo Tereza com Winter no colo. Ele estava tão bonito na roupinha que comprei pra ele.

Tereza: Vou levar ele lá pra baixo.

Diz e sai do quarto. Coloco um sapato e saio do quarto. Vou até a porta do quarto de Tyler e respiro fundo antes de abrir. Me aproximo dele que estava deitado na cama.

Eu: Ah... A festa do Winter tá quase começando.

Digo.

Tyler: Tô indo.

Diz.

Eu: Sério?

Pergunto surpresa e ele sorri.

Por que sinto que esse sorriso tem uma pitada de sarcasmo e ironia?

Tyler: Não.

Diz e eu reviro os olhos.

Eu: Você é impossível.

Digo e ele ri me puxando. Me sento do lado dele.

Tyler: Desculpe. Pode ir na festa do SEU filho.

Diz.

Eu: Eu não fiz com o dedo.

Digo com raiva.

Tyler: Quer mesmo discutir sobre isso de novo?

Pergunta.

Eu: Qual o motivo de você não gostar dele?

Pergunto.

Tyler: Tenho meus motivos. Ele quase te...

Corto sua fala.

Eu: Que merda, Tyler! Você só usa essa desculpa.

Digo com raiva.

Tyler: Desculpa, mas eu preciso de algo pra não gostar dele.

Diz.

Eu: Por que?

Pergunto.

Tyler: Não posso não gostar dele sem ter um motivo.

Diz e eu respiro fundo.

Eu: Talvez seria melhor pra você se ele realmente tivesse me matado. Não pode culpá-lo pra sempre.

Digo.

o lobo e a humanaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora