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Fui informada que um grupo foi enviado para ver o verdugo morto, eles voltaram há poucos minutos e Minho pediu que fizéssemos uma reunião mais "reservada".

— Encontramos isso, tava dentro de um verdugo – era como uma bugiganga com fios desconectados na lateral.

— São as mesmas letras que vem nos suprimentos

— Quem nos colocou aqui também fez os verdugos – Thomas fala com certeza na voz – e essa é a primeira pista, a primeira informação em três anos, não é? – o Minho concorda e eu começo a questionar o que está acontecendo – Newt, nós vamos voltar lá, quem sabe onde isso nos leva?

— Viu o que ele tá tentando fazer, né? – Gally me olha e depois volta a sua atenção a Newt – primeiro ele quebra nossas regras, depois tenta nos convencer a abandonar elas de vez, as regras são~

— As regras são as mesmas há três anos, eu sei o que você quer dizer, Gally – o mesmo me olha intrigado – mas as coisas são mais complicadas do que imagina.

— Se Alby estivesse aqui~

— O Alby não morreu pra você falar assim e se ele estivesse aqui olharia os dois lados da moeda para tomar uma decisão – ele fica quieto sem saber o que dizer – as regras são, sim, importantes, mas se ele não tivesse as quebrado, provavelmente eu teria perdido meus dois melhores amigos se não fosse por esse Merdilha.

— Esse trolho, merece ser punido!

— Tem razão, Thomas quebrou as regras, uma noite no amassadouro e sem comida – quando Newt diz logo Gally se revolta novamente.

— Ah qual é Newt? Uma noite no amassadouro acha que isso vai impedi-lo de entrar no labirinto?

— Não, não-corredores não podem entrar no labirinto sempre que tiverem vontade – o loiro me olha como se estivesse pedindo permissão, só continuando depois do meu sinal – então vamos oficializar a partir de amanhã será um corredor – vejo de canto de olho o Gally saindo batendo os pés.

— Obrigado – o loiro acena e sai.

— Eu não confio em você, mas talvez o Newt esteja certo – chego perto dele e apoio minha mão em seu ombro – não faça eu me arrepender.

Fui pra enfermaria verificar como Alby e a garota estavam, ao entrar fui golpeada na cabeça e apaguei. Quando acordei, fui atrás dela a vi jogando pedras nos de cima de uma torre.

— Se você jogar mais uma pedra! – tive que segurar a risada quando uma acertou a cabeça dele.

— Acho que ela não gosta muito da gente – o loiro fala pro Thomas que acabou de chegar.

— Garota, eu sei que eles são idiotas, mas não vão te machucar! – uma pedra quase me acerta, mas o garoto problema me puxou para o lado.

— É o Thomas! É o Thomas! – ela finalmente para – eu vou subir, pode ser? – a garota fica quieta, mas parece ter concordado – só eu – o mesmo sobe na torre.

— Pode escrever as minhas palavras, eu vou devolver essa – o loiro ri – essa garota me deu uma pancada na cabeça, eu vou devolver, algum dia.

— O que acha que eles estão conversando? – Chuck questiona.

— Não tenho a menor ideia – Gally diz com a mão na cabeça.

— Que tá acontecendo aí em cima? – Thomas aparece no alto da torre – eai ela vai descer?

— Dá um tempinho pra gente, pode ser?

 — Vocês ouviram garotos, voltem aos seus trabalhos – cada um foi pro seu lado.

— Gally, você tá bem? – ele me olha irritado.


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Maze Runner - O Começo De TudoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora