Olá, meus amores!
Depois de muito tempo, aqui estou. Aos que ainda não entenderam a razão de tamanha demora, eu trabalho fora e faço faculdade, a rotina não é tão leve durante o semestre. Aos que me esperaram com paciência, muito obrigada por seu apoio.
Sem mais enrolação, aqui está mais um capítulo dessa obra maravilhosa. Por favor, não esqueçam de curtir e comentar bastante, sinto falta do ponto de vista de vocês.
Tenham uma ótima leitura. ❤
⚖⚖⚖
“Se a liberdade significa alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir.”
~ George Orwell
Depois de literalmente acabar com meu feriado atendendo a ideia idiota de Jungkook, fomos sujeitados a um momento constrangedor em família. É óbvio que meu tio não se convenceu da verdade, diferente de Ae-Cha que confiou na história verídica que o filho contou desde o primeiro instante.
Ae-Cha fez uma atadura mais firme em meu pé depois que tomei banho, e devido ao repouso quase obrigatório, a mais velha optou por servir a rodada de fondue na sala de estar. Meu tio ficou encarregado de acender a lareira, enquanto Jungkook recebeu o castigo de lavar todas as frutas que eles trouxeram para o momento.
O lado positivo é que me vi dispensado de qualquer tarefa doméstica, culpa do lado super protetor e preocupado de minha tia. Se fosse olhar a sugestão dos outros dois, eu já estaria correndo por toda a casa, seguindo a ideia de que não quebrei o pé e o inchaço é só questão de mal jeito.
Jungkook contou com a ajuda dos mais velhos para trazer a bandeja de frios e as frutas, tal como fez questão de saber se eu estava confortável ou com alguma dor. Odeio ser o centro das atenções ou receber cuidados o tempo todo, mas a vontade de fazê-lo sentir culpa é bem maior que meu senso de independência.
Já reunidos na sala, em meio a um ambiente calmo e conversas civilizadas, me senti mais acolhido e menos patético devido ao acidente. Óbvio que meu tio não iria abrir mão de suas piadas, afinal isso faz parte de sua personalidade, algo totalmente oposta a seriedade do meu pai.
– Sabe do que me lembrei agora? Ainda não sei como vocês dois se conheceram de verdade. – disse, notando Ae-Cha observar meu tio com os olhos brilhando. – Estou curioso para saber o porquê ficaram tanto tempo separados.
– Alguns dizem que é a velha história da pessoa certa no momento incerto. Ae-Cha sempre foi uma garota incrível, mas na época em que nos conhecemos, eu não era alguém confiável. – meu tio revelou, me fazendo ter total atenção à conversa. – Alguns anos depois, já sendo uma pessoa responsável e com estabilidade para dar a ela o mesmo que tinha dentro da casa de seus pais, não a encontrei.
– Aí, tio Jae. O amor não espera.
– O nosso esperou. – Ae-Cha respondeu segurando uma das mãos do mais velho. – Ambos tomamos caminhos bem diferentes por um tempo, mas nosso reencontro veio no momento certo.
– E onde se reencontraram mesmo? – perguntei, notando Jungkook ignorar aquela conversa, enquanto parecia bem distraído com as fotos que encontrou em um álbum.
– Isso sim é uma história curiosa e interessante. – a mais velha respondeu. – Foi em uma convenção empresarial em Seattle, eu fui ministrar uma palestra e seu tio estava apenas prestigiando o evento.
YOU ARE READING
END GAME ⚖ JIKOOK || KOOKMIN
FanfictionPark Jimin havia acabado de completar vinte anos quando recebeu a proposta de seus sonhos, cursar Moda em uma instituição de referência da capital. O único problema é que ele terá de morar com seu tio e a nova esposa do mesmo, caso contrário seus pa...