Ao largar da cafeteria, levei César de carro para o hotel fora de freeridge, quase próximo a praia e fora da redondezas. Pra variar era noite de ano novo, não era justo deixar césar passar essa época festiva sozinho.
Chegando ao hotel, eu estava tão indisposta pra comemorar, depois de dirigir por uma hora e meia e tarde da noite, a única coisa que eu quis fazer, foi me sentar na poltrona e desenhar um pouco.
Até perceber césar ir ao frigobar, tirando umas bebidas e me encarando como se pudesse pegar. Abro um sorriso largo e acenando com a cabeça como se fosse um "talvez" uma boa idéia. César abre um sorriso satisfatório, pegando duas cervejas, entregando uma em minha mão e bebendo a outra.
Ao observar César sentado na cama, me olhando como se quisesse perguntar algo, ergo as sombracelhas e o questionando:
—"César, você sabe que pode me perguntar o que quiser não é?!
Ele abre um sorriso e me perguntando diretamente:
—"Mel, você e o meu irmão se amam desde de criança, porquê vocês nunca ficaram juntos?"
Abro um sorriso largo ao escutar a perguntar do mesmo e o respondendo educadamente:
—"Seu irmão consegue ser um pé no saco quando quer. AHAAHHA! Não é certo, eu e o oscar nós damos bem nos piores dias... A verdade é que somos diferentes e temos alguns problemas mal resolvidos, então isso só piora tudo!"
César concorda com a cabeça e afirmando:
—"Então, eu posso amar muito a monse e mesmo assim a gente pode não terminar juntos?!
O encaro de maneira reflexiva e concordando:
—"Sim, nem sempre só amor é o suficiente pra fazer essa merda durar. Talvez com tempo e bastante luta diária, tudo se torne um pouco mais fácil! Mas lembre-se, você sempre deve ficar com uma garota que queira te fazer ser um homem melhor e não estrague as coisas, vocês Diaz, tem o dom pra isso!"
César abre um sorriso largo, concordando com cabeça e dizendo:
—"Obrigado por ficar do meu lado, Mel. Meu irmão não sabe a sorte que é ter você. Eu queria pode estar com a monse agora, passar o ano novo sem ela, é se sentir vazio. Eu não quero que aconteça nada com ela!"
Percebo o olhar de apaixonado e preocupado do césar ao falar da monse e o conforto:
—"Vamos resolver isso! É logo, você estará com ela, agora eu vou descansar, feliz ano novo little spooky!"
César concorda com cabeça e me desejando um feliz um ano novo, logo em seguida, ele pega o telefone, ligando pra monse. Escuto as juras de amor entre os dois no telefone.
Ao me deitar de bruco, descontando toda minha frustração no travesseiro. Naquele exato momento, tudo me fazia lembrar, como eu queria estar com o Oscar... Ao tentar relembrar nossos momentos juntos enquanto ficava sonolenta, sem controle sobre meus olhos, adormecendo aos poucos.
Meu celular toca por alguns minutos debaixo do abajur, em cima da cômoda madeirada, perto da cama. Logo em seguida, começa a vibrar com notificações de mensagens:
• Oscar: 22:06 pm
— "Melaine, aonde você está? Te procurei em sua casa e até agora você não voltou. Precisamos conversar!"
3 Ligações perdidas - OSCAR
• Oscar: 22:20pm
— "Melaine, sei que estamos brigados, mas precisamos conversar e sobre o césar! Atende a droga do telefone!
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DELÍRIOS CHICANO
FanfictionCONCLUÍDA Melaine britt nasceu e se criou em freeridge junto com sua mãe e seu pai militar. Rodeada pela cultura chicana e por gangues. Mel era vizinha de um dos líder dos Santos, Oscar diaz, inclusive ela o conhecia desde dos 6 anos de idade. Mas...
