INVESTIGADOR POV
Se você se quer pensou em chorar no ultimo capitulo, bom não recomendo o resto dessa história...
Ainda está aqui? Que surpresa. Bom, aproveitei hoje para ir no mercadinho aqui perto do esgoto para comprar alguns fósforos e lâmpadas, além de algumas velas, para iluminar melhor meu "escritório"
O que tenho a dizer sobre o episódio de hoje? Nando pode ser um garoto meio lerdinho, mas ocupou espeço nos nossos corações, e ocupará também na trama
ANO > 2000
A atmosfera ao redor dos jovens era carregada de tristeza e desolação. Cinco dias se passaram desde a perda de Nando, e o impacto da tragédia era palpável em cada um deles. O grupo Torre, habitualmente unido, agora estava fragmentado e abalado, sem interesse em suas atividades cotidianas. Frequentar o CEC e até mesmo ir à escola se tornaram tarefas desafiadoras demais.
Karen, em particular, estava isolada em seu quarto, afastando-se do mundo exterior, apesar das tentativas de Lívia em ajudá-la a superar o luto. Os irmãos Ferrari, normalmente inseparáveis, passavam o tempo juntos, buscando consolo na companhia um do outro. Alex, antes um rapaz sociável, agora se isolava, sem disposição para envolver-se com qualquer garota. Rosa, geralmente animada para festas e eventos sociais, recusava todos os convites que recebia, afundando-se em sua própria cama.
Enquanto isso, Romeu enfrentava seu próprio dilema pessoal. Sentado em seu quarto, ele encarava a caixa que Diego o havia entregado, contendo a ficha de desaparecimento de seu primo. Cada linha do documento era uma dolorosa lembrança da ausência de Nando, deixando Romeu imerso em uma profunda reflexão sobre o destino do ente querido.
O moreno respirou fundo e se ergueu da cama, deixando a ficha de lado enquanto caminhava até a caixa. Com um misto de ansiedade e determinação, finalmente tomou coragem para abri-la. Seus olhos se arregalaram em espanto ao ver o que estava dentro. Sem hesitar, ele pegou o telefone e fez uma ligação urgente para o lado Torre, chamando-os para mais uma investigação
(...)
Rosalina – E aí gente, tudo bem? – pergunta sentindo seus olhos se encherem de lagrimas
Karen – Não... – responde em quase um sussurro, segurando o choro
Romeu - Não está nada bem... – diz no mesmo tom.
Os quatro se olharam e logo, todos se envolveram em um abraço, prolongado e reconfortante. Era o que precisavam naquele momento, uma pausa para afastar os pensamentos ruins e se apoiarem mutuamente.
Alex – Porque nos ligou, Romeu? – pergunta enxugando uma única lagrima
Romeu – É por causa dele mesmo – ele guia todos para seu quarto
Karen – Do Nando?
Romeu assente, se sentando na cama colocando a caixa em seu colo. Seus amigos rapidamente sentaram em sua cama também, podendo visualizar a caixa
Rosalina - O que aconteceu dessa vez?
Romeu – É o que estou tentando decifrar – responde abrindo a caixa
A caixa é aberta em câmera lenta, mostrando tudo o que há dentro dela.
O interior da caixa revelava uma mistura de itens intrigantes. Pedaços de tecido, possivelmente restos da roupa de grife de Nando, estavam dispersos. Gravetos molhados, afiados e com um aroma de queimado, juntamente com várias latas cobertas de lama, ocupavam espaço na caixa. No fundo, estava a madeira, cuidadosamente retirada por Romeu, mostrava para todos
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MORRA OU VEJA A MORTE
Mystery / ThrillerA história vem com os personagens de Aidrej para um paralelo diferente, mas nem tanto. No bairro Castanheiras, há algo que definitivamente os moradores não esperavam, uma série de mortes e todos ligados aos adolescentes que, por acaso, não se suport...